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Entradas líquidas em ETFs de Bitcoin recuam após queda do BTC

Por Clara Ventura
Foto: Divulgação

Na quinta-feira, os ETFs spot de Bitcoin nos EUA registraram suas entradas líquidas mais baixas até agora neste mês, à medida que o Bitcoin recuou após atingir seu último recorde histórico.

As entradas líquidas totalizaram US$ 132,5 milhões, com grande impacto nas saídas de US$ 257,1 milhões do fundo GBTC convertido da Grayscale, segundo dados da BitMEX Research. Desde o início da negociação do ETF Bitcoin à vista em 11 de janeiro, as entradas líquidas totais estão em cerca de US$ 12 bilhões, representando mais de 211.000 BTC.

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O ETF IBIT da BlackRock liderou as entradas na quinta-feira, com US$ 345,4 milhões adicionados. O HODL da VanEck ficou em segundo lugar, com entradas de US$ 13,8 milhões, enquanto o FBTC da Fidelity caiu para o terceiro lugar, com US$ 13,7 milhões em entradas líquidas.

Bitcoin cai e impacta entradas de ETFs

Apesar disso, o interesse nos ETFs de Bitcoin à vista parece estar crescendo, com a Cetera Financial Group aprovando o uso de vários ETFs para clientes de seus profissionais financeiros afiliados.

O volume diário de negociação dos ETFs spot de Bitcoin nos EUA atingiu US$ 7,98 bilhões na quinta-feira, o terceiro maior nível até agora. O ETF IBIT da BlackRock liderou o volume de negociação, registrando US$ 3,92 bilhões, seguido pelo GBTC da Grayscale e pelo FBTC da Fidelity.

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O IBIT está se aproximando de 50% de participação de mercado em volume de negócios, atualmente com 49,1%. Enquanto isso, o GBTC da Grayscale caiu de uma participação de mercado de 50,5% em 11 de janeiro para 24,6% na quinta-feira (14).

O preço do Bitcoin recuou cerca de 4,5% nas últimas 24 horas, saindo de sua máxima histórica de mais de US$ 73.000 para US$ 68.490. Apesar disso, o Bitcoin ainda acumula uma valorização mensal de mais de 30%, de acordo com dados do CoinGecko.

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Clara Ventura é uma jornalista com quatro anos de experiência em cobertura de Bitcoin, criptomoedas, tecnologia blockchain e Web3. Graduada em Jornalismo e com pós-graduação em Jornalismo Digital, Clara combina sua paixão pelo mundo das criptomoedas com habilidades jornalísticas para produzir reportagens relevantes para um público amplo e diversificado.
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