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ETF de Bitcoin da BlackRock lidera mercado e supera todos os ETFs cripto da Europa

Por Luciano Rodrigues
Imagem: Dall-e

O ETF de Bitcoin da BlackRock, conhecido como IBIT, atingiu um marco impressionante ao gerenciar mais ativos do que todos os 50 ETFs cripto da Europa juntos. Este feito ressalta a crescente aceitação institucional das criptomoedas no mercado financeiro global.

Desde seu lançamento em janeiro, o IBIT tem quebrado recordes e redefinido as expectativas para produtos financeiros baseados em Bitcoin.

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Lançado há menos de um ano, o IBIT já domina o mercado de ETFs de Bitcoin, concentrando quase metade de todos os ativos desse segmento. Analistas apontam que o fundo atraiu bilhões em fluxos líquidos, especialmente em novembro, quando registrou o maior volume de entradas já visto para ETFs de Bitcoin. Em dezembro, o IBIT manteve a liderança, consolidando a posição da BlackRock como principal investidora institucional em Bitcoin.

“A performance do IBIT é um reflexo direto da mudança de percepção em relação ao Bitcoin entre os investidores institucionais,” afirmam especialistas do setor. Além disso, o fundo superou o ETF de ouro da própria BlackRock em valor, sinalizando uma preferência crescente por criptoativos em detrimento de opções tradicionais.

ETF de Bitcoin da BlackRock
Imagem: Google

ETF de Bitcoin da BlackRock

Enquanto o IBIT avança nos Estados Unidos, os ETFs de criptomoedas na Europa enfrentam desafios. Muitos desses fundos não conseguiram acompanhar o ritmo de crescimento do IBIT.

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Regulamentações mais rígidas e sugestões de controle de preços para o Bitcoin dificultam o crescimento no mercado europeu. Em contraste, o ambiente nos Estados Unidos tem sido mais receptivo, impulsionado por gigantes como a BlackRock.

O sucesso do IBIT não apenas destaca o potencial do Bitcoin como ativo financeiro, mas também simboliza uma transformação no setor. Empresas que demorarem para adotar criptoativos podem ser deixadas para trás, especialmente à medida que investidores optam por diversificar seus portfólios com alternativas modernas.

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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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