ETF de Chainlink estreia nos EUA com forte procura e movimenta US$ 41 milhões

Chainlink pode explodir para US$ 102: analistas revelam gatilho que pode acelerar a alta
  • O ETF Chainlink da Grayscale estreou com US$ 41,5 milhões em entradas líquidas acumuladas
  • As primeiras negociações geraram impacto imediato: o preço do LINK subiu cerca de 7% a 8%, saltando para aproximadamente US$ 14,40
  • O sucesso imediato do ETF de Chainlink indica que há interesse institucional crescente não apenas em ‘moedas reserva’ como Bitcoin e Ethereum

O fundo Grayscale Chainlink Trust (GLNK) estreou na NYSE Arca como o primeiro ETF norte-americano dedicado ao token LINK. O lançamento atraiu cerca de US$ 41,5 milhões em entradas líquidas logo no primeiro dia, um indicador claro de forte interesse institucional.

As primeiras negociações geraram impacto imediato: o preço do LINK subiu cerca de 7% a 8%, saltando para aproximadamente US$ 14,40, refletindo a demanda repentina por exposição regulada ao criptoativo.

ETF traz Chainlink para o mercado regulado e amplia acesso

Com a conversão do antigo trust privado da gestora para o ETF GLNK, investidores ganham acesso ao LINK via corretoras tradicionais. Dessa forma, o token passa a ter exposição regulada e sem custódia direta, o que reduz barreiras de entrada.

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Além disso, o posicionamento da Chainlink como uma rede de oráculos, responsável por fornecer dados confiáveis para smart contracts, DeFi e tokenização de ativos, reforça a tese de que o LINK representa infraestrutura essencial para o ecossistema blockchain. Ou seja, o ETF não aposta apenas no token, mas no uso crescente de dados on-chain e integração entre blockchains.

Outro diferencial destacado na estreia: o GLNK chegou ao mercado com taxa zero até março de 2026 ou até acumular US$ 1 bilhão em ativos sob gestão. Essa condição atrativa ajuda a reduzir custos para investidores iniciais e aumenta a competitividade do produto.

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Significado para o mercado cripto e o futuro das altcoins

O sucesso imediato do ETF de Chainlink indica que há interesse institucional crescente não apenas em ‘moedas reserva‘ como Bitcoin e Ethereum, mas também em criptoativos que atuam como infraestrutura para a Web3. Essa diversificação amplia o leque de oportunidades para investidores que buscam equilíbrio entre risco e inovação.

Além disso, a liquidez e a visibilidade trazidas pelo GLNK podem favorecer a adoção do LINK em aplicações DeFi, tokenização e contratos inteligentes em larga escala. Como resultado, o token pode sair de nichos técnicos e ganhar relevância em contextos institucionais e financeiros tradicionais.

Por outro lado, o mercado deve observar com atenção a evolução da demanda e da estrutura regulatória. Apesar de o ETF representar um passo importante, a volatilidade do LINK e as incertezas macroeconômicas continuam presentes.

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Carlos Schuabb, conhecido como Papa no mercado, é redator do Bitnoticias desde julho de 2023, mas ele não começou assim: Iniciando no mercado cripto em 2018, no evento Bitconf, com o tempo se estabeleceu como um entusiasta dedicado, especialmente no que diz respeito ao universo cripto. Ele tem sido uma figura confirmada na organização de todas as edições do BITSAMPA, um evento de prestígio no cenário cripto em São Paulo.
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