Estes são dados levantados pelo DataLight, que reúne centenas de dados relacionados à criptoativos.
Com exceção da exchange Bitfinex, todas as principais corretoras do mundo tem a maioria de seus clientes localizados nos Estados Unidos.
Binance, a corretora com maior volume do planeta tem 24,2% de seus clientes estadunidenses. 6% russos e 5,1% turcos.
Na Coinbase o número é gritante: 60,1% de estadunidenses, 7,1% vindos do Reino Unido e 2,6% franceses.
Os americanos são 27,6% na Bittrex. 6,8% indianos e 5,3% italianos.
Na Poloniex, (exchange que vem bruscamente perdendo volume) 28,6% são clientes dos Estados Unidos, 10% da Rússia e 6,5% vindos da Itália.
A Bitfinex tem 13,5% de clientes alemães, 10,7% estadunidenses e 6,5% ucranianos.
Brasileiros não aparecem em destaque em nenhuma das corretoras.
Apesar do Brasil ser a 8ª maior economia do mundo – segundo o FMI – não temos representatividade relevante na criptoeconomia global.
Países como o Vietnã – 34ª economia e Ucrânia – 49ª economia, estão na frente do Brasil em volume de transações de criptomoedas.