Após registrar o topo histórico na faixa dos US$42.000 dólares o Bitcoin (BTC) veio de dois dias de queda branda.
Entretanto, nesta segunda-feira (11.01) o que se viu no mundo cripto foi uma queda de assustar qualquer investidor deste imenso mercado volátil.
Apenas para termos uma ideia, em 3 dias o preço do Bitcoin chegou a cair aproximados R$57.000 reais.
Apenas neste dia 11.01 foram R$41.000 reais de queda.
Sem sombra de dúvidas trata-se do maior tombo na história das criptomoedas.
Confira as Oportunidades e Comece a Investir
O Bitcoin que vinha batendo recordes para cima aparentemente quis bater recordes para baixo e trouxe consigo o mercado inteiro.
As Altcoins também registraram forte queda, algo em torno dos 15% aos 30% em alguns casos.
O Litecoin, por exemplo, mergulhou pouco mais de -33% em apenas um dia.
Para quem gosta de “brincar” com os tokens alavancados da Binance ou FTX, viu os ativos UP e BULL caírem até -70%.
Para estes investidores, tomara que não tenha pulado o “stop loss”, caso tenham colocado.
Outras Altcoins como o BCH e o DOT também foram criptoativos entre os top10 do mercado que afundaram mais de -30% nestes últimos dois dias.
O Ethereum (ETH) que estava próximo de romper seu topo histórico em aproximados US$1.440 dólares perdeu a faixa dos US$1.000 dólares e no momento desta redação está voltando a cair para perto da casa dos US$900 dólares cravados.
Mas apesar disto é importante ressaltarmos que trata-se de um comportamento de certa forma geral dos mercados de renda variável.
Entretanto, as quedas são insignificantes perto deste “mar de sangue” que está ocorrendo no mercado cripto.
As commodities também estão apresentando leve queda, ou estão se mantendo estáveis, como é o caso do ouro, prata, gás natural, ou petróleo, por exemplo.
Conforme o Portal Bitnotícias publicou recentemente, o megainvestidor Bill Miller afirmou que o Bitcoin e o mercado cripto não era para quem não tinha “estômago forte” devido à sua volatilidade.
E não é que o mercado cripto foi lá mostrar para o mundo que o sr. Miller tem razão?