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Mercado

Mega baleia: Michael Saylor revela que têm pessoalmente 17.732 Bitcoin

Por Luciano Rodrigues
Atualizado em: 04/09/2024
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criptomoedas-bitcoin-ethereum-litecoin
Foto: Depositphotos
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Michael Saylor, CEO e fundador da MicroStrategy, é uma figura proeminente no mundo das criptomoedas, especialmente quando se trata de Bitcoin (BTC). Recentemente, ele revelou que têm pessoalmente 17.732 BTC, demonstrando seu compromisso e confiança na principal criptomoeda do mundo.

A MicroStrategy é uma empresa de tecnologia sediada nos Estados Unidos, fundada por Michael Saylor em 1989. A empresa é conhecida por seu foco em soluções de business intelligence e análise de dados. No entanto, seu nome se tornou amplamente associado ao mundo das criptomoedas nos últimos anos.

O envolvimento da MicroStrategy com o Bitcoin começou em agosto de 2020, quando a empresa anunciou sua primeira compra significativa de BTC. Na época, a empresa investiu US$ 250 milhões em Bitcoin como parte de sua estratégia de tesouraria.

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Esse movimento marcou um ponto de virada, pois foi uma das primeiras vezes que uma grande empresa de capital aberto demonstrou confiança no Bitcoin como uma reserva de valor.

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Bitcoin

Desde então, Saylor e a MicroStrategy continuaram a adotar uma postura otimista em relação ao Bitcoin. A empresa não apenas aumentou suas participações em Bitcoin, mas também se tornou um defensor ativo da criptomoeda. Saylor frequentemente expressa seu entusiasmo pelo Bitcoin em conferências, entrevistas e em suas redes sociais.

Saylor não apenas liderou a MicroStrategy em sua jornada de adoção do Bitcoin, mas também tornou-se uma das vozes mais proeminentes na promoção da criptomoeda como uma reserva de valor e uma proteção contra a inflação. Seu compromisso pessoal com o Bitcoin é um reflexo de sua visão de longo prazo para a criptomoeda.

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Com sua história de envolvimento com o Bitcoin e suas consideráveis participações pessoais na criptomoeda, Michael Saylor continua sendo uma figura influente no espaço das criptomoedas. Seus insights e ações continuam a moldar a forma como empresas e investidores institucionais veem o Bitcoin.

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TagsBitcoinBlockchainCriptoativosCriptomoedasMichael Saylor
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Luciano Rodrigues
PorLuciano Rodrigues
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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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Especialistas divergem, mas veem espaço para novas quedas no Bitcoin Hayes aponta correção das ações como sinal decisivo para o fundo Pal e Brandt destacam padrão histórico antes de novas máximas A turbulência recente no mercado de criptomoedas reacendeu o debate sobre o momento certo para assumir novos riscos. Arthur Hayes, cofundador da BitMEX, voltou ao centro das atenções ao afirmar que o Bitcoin só encontrará um fundo real quando as ações americanas corrigirem de forma mais profunda. Ele destacou que a liquidez global responde de maneira sincronizada e que os fluxos só retornam ao Bitcoin quando todos os ativos de risco passam por um reajuste completo. Hayes afirmou que o preço se aproximou exatamente do intervalo que estimou. Ele previu o preço entre US$ 80.000 e US$ 85.000, ainda quando o Bitcoin rondava os US$ 90.000. O mercado observa sua projeção ganhar força, mesmo que ele adote um tom moderado sobre uma recuperação rápida. Apesar disso, Hayes continua a acreditar que o Bitcoin ainda pode alcançar US$ 200.000 no longo prazo. Fonte coinmarketcap Contexto histórico reforça padrão de correções Enquanto Hayes observa os sinais macroeconômicos, o analista Raoul Pal oferece uma leitura baseada em ciclos anteriores. Ele afirma que a recente queda parece seguir um padrão histórico claro, típico de mercados de alta. Segundo ele, fortes correções sempre surgiram em momentos de incerteza, mesmo sem gatilhos definidos. Pal lembrou que os anos de 2016 e 2017 tiveram diversas quedas acentuadas antes de novas máximas. Ele também citou o tombo durante a pandemia, quando o mercado recuou de forma agressiva para depois saltar para níveis inéditos. Para Pal, a volatilidade atual não contradiz a tendência maior. Pelo contrário, ele acredita que essa fase apenas elimina posições concentradas e excessivamente alavancadas, abrindo espaço para um novo impulso mais adiante. Projeções de longo prazo dividem opiniões Peter Brandt, conhecido por suas análises técnicas de longo alcance, adota uma postura mais cautelosa. Ele estima que o Bitcoin ainda pode recuar até US$ 58.000 antes de iniciar uma grande fase de expansão. Em seu modelo, a projeção de US$ 200.000 aconteceria apenas em 2029, e não no ciclo atual. Mesmo com essa projeção distante, Brandt revelou que mantém posição comprada em Bitcoin, embora veja risco elevado no curto prazo. Ele enxerga o movimento atual como parte natural de um processo de construção de fundo, algo que pode durar mais do que muitos investidores estão dispostos a aceitar. Para quem investe, o dilema não está na volatilidade, mas sim em qual narrativa prevalecerá enquanto o Bitcoin tenta reencontrar estabilidade.
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