- Bitcoin pode alcançar US$ 250 mil em 2025
- Alta liquidez e ETFs impulsionam novo ciclo de alta
- Analistas projetam corrida histórica rumo a US$ 1 milhão
O Bitcoin segue em forte tendência de alta e levanta a grande dúvida do momento: qual será seu topo em 2025? Analistas renomados projetam que o preço pode variar entre US$ 180 mil e US$ 250 mil no próximo ano.
Essas estimativas surgem em meio a um cenário de liquidez crescente, alta demanda institucional e condições macroeconômicas instáveis. Desde que o BTC rompeu os US$ 90 mil no início de 2025, grandes gestoras como VanEck, Galaxy Digital e Fundstrat passaram a defender metas mais agressivas. Para elas, o novo ciclo de alta se apoia em fundamentos sólidos e não apenas em especulação.
Alta de ETFs, dívida pública e corrida por ativos escassos
O fluxo constante de capital para ETFs de Bitcoin à vista reforça a tese de valorização. Ao mesmo tempo, cresce a percepção de que o sistema financeiro tradicional enfrenta um aperto. Analistas como Arthur Hayes, BitMEX, destacam que o BTC “reage às expectativas de impressão de dinheiro”, e essas expectativas aumentam a cada dia.
Outro fator decisivo é o cenário fiscal dos Estados Unidos. A tentativa do governo Trump de controlar os juros de 10 anos fracassou, enquanto o déficit público continua a subir. Essa combinação amplia o receio de desvalorização do dólar e impulsiona a procura por ativos com oferta limitada como o próprio Bitcoin.
“Estamos no começo de uma corrida histórica”, afirma especialista
Willy Woo, analista on-chain, observa que o “sinal de risco” segue em queda, o que indica força compradora dominante. Segundo ele, os indicadores atuais lembram o início do bull market de 2020, quando o BTC subiu mais de 200%. “Estamos nos preparando para outra corrida sólida no longo prazo”, escreveu.
Enquanto isso, nomes como Joe Burnett e Cathie Wood miram voos ainda mais altos. Burnett acredita em uma “corrida soberana” por BTC, com preço alcançando US$ 1 milhão até 2030. Já a ARK Invest projeta valores entre US$ 500 mil e US$ 2,4 milhões, impulsionados por uma reestruturação financeira global.