- Bitcoin pode chegar a US$ 130 mil até setembro
- Análise técnica aponta nova fase de alta
- Especialistas veem padrão semelhante ao do ouro
O Bitcoin pode estar se preparando para um novo rali explosivo. Analistas veem sinais claros de que o ativo pode romper recordes até setembro de 2025.
Com base em padrões gráficos semelhantes ao ouro, o especialista Ted Pillows afirma que o Bitcoin caminha para uma nova máxima histórica.
Bitcoin segue caminho do ouro e pode atingir US$ 130 mil
Ted Pillows comparou o comportamento atual do Bitcoin com a trajetória do ouro antes de sua alta histórica. Segundo ele, ambos os ativos passaram por ciclos de distribuição, acumulação e reacumulação. O analista lembrou que o ouro, entre 2013 e 2020, acumulou força antes de subir para cerca de US$ 3.500.
Pillows identificou um padrão semelhante no Bitcoin. A criptomoeda atingiu o topo em 2021, caiu fortemente, acumulou entre 2022 e 2023, e agora parece entrar em uma fase de reacumulação. Para o analista, se o movimento seguir o mesmo ciclo, o Bitcoin pode decolar.
De acordo com sua projeção, o Bitcoin pode chegar a valores entre US$ 125 mil e US$ 130 mil até o fim do terceiro trimestre de 2025. Ele reforça que, apesar das diferenças estruturais entre ouro e BTC, os dois ativos apresentam impulsos semelhantes neste ciclo atual.
BTC testa resistência e mercado aguarda definição
Enquanto isso, a analista RLinda, em publicação no TradingView, apontou que o Bitcoin testa zonas de resistência entre US$ 105.900 e US$ 106.720. Ela vê espaço para alta, mas alerta para riscos de correção se o suporte não se mantiver firme.
Segundo a análise técnica, um avanço consistente acima de US$ 105.500 pode impulsionar o preço até US$ 110.400. Por outro lado, se perder força, o ativo pode recuar até US$ 103 mil. O mercado, portanto, segue em um momento decisivo.
Atualmente, o Bitcoin é negociado a US$ 105.660, com alta de 0,5% no dia e 1% na semana. O preço está acima das médias móveis de 50 e 200 dias, o que sinaliza um viés de alta.
O Índice de Força Relativa (RSI) de 14 dias está em 51,09, indicando equilíbrio entre oferta e demanda, sem sinais de sobre compra. O cenário técnico mostra um ativo forte, mas ainda sem definição clara de tendência.