A internet das coisas, conhecida como IoT (Internet of Things) já existe, mas está entravada na centralização.
A descentralização deste processo trará uma imensa evolução ao mundo da internet e da tecnologia, e uma rede descentralizada está mudando este mundo.
Trata-se do protocolo descentralizado do PolkaDot.
À medida que o tempo passa e a IoT evolui, o número de dispositivos necessários nestes sistemas apenas aumenta, e a centralização dos aplicativos apenas atrapalha esta evolução.
E assim os pontos fracos do modelo centralizado tradicional começam a ser estampados.
Por exemplo, a largura de banda da IoT atualmente é insuficiente.
O sistema não é interligado e exige passos diferentes dentro de um mesmo processo.
A invulnerabilidade dos dados dos servidores é questionável.
As formas de pagamentos são restritas.
A inteligência artificial é limitada.
Todas estas problemáticas exigem o desenvolvimento de um único sistema capaz de organizar tudo dentro de apenas uma plataforma.
A inferência humana neste sistema deverá ser mínima, e o quanto antes deverá ser mediada totalmente pela inteligência artificial.
Isto permitirá que uma gama de tarefas sejam desenvolvidas de uma forma extremamente prática e avançada, tecnologicamente falando.
De uma certa forma, a rede Ethereum pode sanar parte deste problema.
Em partes, porque ao ser sobrecarregada passa a ter altos custos de transação.
Também porque possui certa limitação de largura de banda.
Por fim e mais agravante, centraliza o seu processo descentralizado, pois falta a ferramenta de conexão com demais protocolos.
E eis que assim surge o protocolo PolkaDot para inserir uma (para)ponte entre tecnologias.
A rede PolkaDot trouxe as parachains para interligar tanto protocolos dentro da mesma rede quanto protocolos de redes alternativas e variadas.
A WEB 3.0 está nas mãos dos criadores do PolkaDot, através dos projetos Parity Technologies e da Web3 Foundation.
E assim estão prestes a conectar milhões de dispositivos inteligentes no mundo inteiro.
Não por menos, desde que lançado e listado nas grandes exchanges o DOT, criptomoeda do protocolo PolkaDot, já ficou ranqueada em 7º lugar em capitalização de mercado cripto.
De acordo com o Jornal The Daily essa reação do mercado se deve “à ampla demanda por um protocolo que conecte blockchains em nome dos desenvolvedores de aplicativos descentralizados, principalmente no campo das finanças descentralizadas (DeFi)”.
Mais que isso, a tecnologia que está sendo desenvolvida há 3 anos pela Fundação Web3 resolve praticamente todas aquelas problemáticas listadas acima.
Agora imagine a seguinte tecnologia na vida cotidiana.
Uma pessoa terá uma geladeira a qual controlará a energia e temperatura de forma independente.
Controlará o abastecimento de suprimentos dentro dela, levantará os preços de produtos em diversos supermercados, fazendo a compra mais viável para ser entregue em casa.
Pagará de forma independente por esta compra.
Depois disto emitirá relatórios de consumo de produtos.
E mais genial, ainda por cima terá controle de consumo independente de todos os outros eletrodomésticos de casa, podendo inclusive, pagar o seu próprio consumo de energia.
É um exemplo formidável de tecnologia que o protocolo PolkaDot trará para a humanidade.
As funcionalidades serão infinitas, e nos mais diferentes ramos da sociedade, governo, pesquisa, robótica, entre outros.
Neste âmbito, o protocolo PolkaDot planeja trazer para a sua rede diversos desenvolvedores de serviços de IoT através de uma plataforma equipada com um conjunto de ferramentas chamada Robonomics Web Services (RWS).
Esta tecnologia simplesmente baterá de frente com a centralizada e limitada Amazon Web Services para as funções da IoT.
As blockchains e a descentralização estão mostrando ao mundo as alternativas esplêndidas que a evolução humana poderá trazer na interoperabilidade da internet.
E assim, os sistemas retrógrados centralizados ficarão para trás.
Seja muito bem vinda, PolkaDot.