Projeto aposta tanto na escassez quanto na contínua procura por meios que indiquem usabilidade para a moeda.
Quando falamos sobre o potencial de valorização de um ativo, é certa a presença de uma relação nessa conversa – oferta versus demanda. Evidentemente, quanto mais escasso for um determinado ativo, ou seja, quanto menor for sua quantidade em circulação (oferta) e maior for o número de pessoas dispostas a adquiri-lo (demanda), maior será o aumento de seu valor no decorrer do tempo.
Esse cenário não muda no caso das criptomoedas. Equipes desenvolvem tokens com quantias finitas de modo que sua emissão cesse em algum ponto do futuro. Nesse aspecto, surge um projeto que aposta justamente nisso para chamar a atenção da comunidade: a Deflacash.
Introdução à Deflacash
Com uma oferta máxima de 36.500.000 moedas, a Deflacash (ticker DFC) está em fase de pré-venda e pode ser adquirida diretamente junto à equipe de desenvolvimento em seu grupo no Telegram.
O time disponibiliza 1% da oferta máxima como pré-mining, isto é, 365.000 moedas estão à venda nessa fase. Após o sucesso nas vendas dessas moedas, o projeto estará pronto para ser listado em sua primeira exchange – já consolidada no mercado. Trata-se da Probit.
A fase atual de pré-venda conta com uma particularidade interessante. Há um limite de compra de 1.000 moedas por usuário, iniciativa que busca evitar possíveis manipulações de preço – uma vez que isso seria perfeitamente possível caso algum investidor detivesse uma grande quantidade de moedas.
Uma vez adquiridas, estas moedas ainda podem render caso forem colocadas em stake – já que o projeto utiliza o sistema PoS (Proof-of-Stake) em sua rede. Aliás, falando em stake, existe ainda outra característica que merece ser destacada…
O conceito de staking deflacionário
O projeto da Deflacash é extremamente recente, já que seu primeiro bloco foi minerado no último dia 13 de agosto. Essa é uma informação importante pois, de acordo com o sistema de staking deflacionário da moeda, as recompensas irão cair gradativamente. Com uma diminuição de 0.1 moedas de recompensa a cada 24 horas, a tendência é alcançar o zero em agosto do próximo ano. Nesse sentido, torna-se particularmente interessante a obtenção de moedas nesta fase, considerando que o staking ainda está pagando uma recompensa relativamente alta.
Portanto, o fato de estarmos ainda no primeiro mês de vida da Deflacash faz com que essa possa ser uma boa oportunidade para aumentar a quantidade de moedas via staking. O esquema de staking deflacionário pode ser observado abaixo.
Uma espécie de ouro digital?
É claro que precisamos tomar cuidado ao comparar ativos com o ouro, que é praticamente uma unanimidade quando o assunto é ‘ativo valioso e escasso’. Entretanto, tentando seguir essa mesma linha de raciocínio, a equipe da Deflacash vem trabalhando arduamente para entregar um projeto que compartilhe, a princípio, a mesma escassez.
Já os valores precisam de outra abordagem. O mercado ditará o ritmo de seu crescimento à medida que mais e mais recursos sejam desenvolvidos de forma a aumentar a usabilidade da DFC. No próprio roadmap do projeto constam planos de usar a moeda em webshops, sem contar a possibilidade de um cartão de débito próprio.
De qualquer forma, é importante ressaltar que estamos apenas no começo de uma promissora jornada para a Deflacash.
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Aviso: O conteúdo deste comunicado de imprensa é de responsabilidade da equipe Deflacash.
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