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Mercado

Bancos nos EUA começam perseguição contra empresas de criptomoedas, Gemini é a primeira afetada

Por Luciano Rodrigues
Atualizado em: 09/03/2023
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Bancos nos EUA começam perseguição contra empresas de criptomoedas, Gemini é a primeira afetada
Foto: Gemini
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O JPMorgan, um dos maiores bancos dos Estados Unidos, anunciou nesta semana que vai parar com os serviços bancários prestados para empresas de criptomoedas. A medida afetará em especial a exchange Gemini, uma das principais clientes do banco.

O movimento de perseguição dos bancos nos EUA contra clientes de criptomoedas já havia sido adiantado pelo Bitnotíticas ainda em fevereiro.

Essa decisão do JPmorgan pode gerar um grande risco regulatório para as empresas cripto nos EUA. Muitas delas podem acabar saindo do solo americano e procurando países offshores e paraísos fiscais ou nações amigáveis ao Bitcoin como El Salvador, que recentemente tornou o Bitcoin uma moeda oficial do país.

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  • Leia também: Ordinals voltam a conturbar a rede Bitcoin

O diretor jurídico da Ripple, Stu Alderoty, sugeriu recentemente que a comunidade de criptomoedas nos EUA precisa se preocupar com essa crescente onda de restrições. “Se continuarmos a ver mais ações regulatórias e restrições bancárias, algumas empresas de criptomoedas podem simplesmente deixar os EUA”, disse.

Crise entre bancos e exchanges nos EUA

Esse movimento se intensificou após a falência da FTX no final do ano passado, que também impactou a Gemini. A FTX era parceira da Genesis, que fornecia o produto EARN, um dos mais populares da Gemini.

A parceria permitia que a Genesis emprestasse criptomoedas para a FTX e, em troca, a FTX fornecia garantias em dólares. Mas após a falência da FTX, a Genesis perdeu milhões de dólares em garantias.

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Agora, com a decisão do JPMorgan de parar com os serviços bancários prestados para empresas de criptomoedas, a situação fica ainda mais complicada para a Gemini e outras empresas do setor.

  • Leia também: Pesquisa mostra que cerca de 9 em cada 10 investidores nos EUA confiam em empresas centralizadas para manterem seus criptoativos

Essa notícia também reforça a importância do Bitcoin e das criptomoedas como uma forma de descentralização financeira. Se bancos tradicionais e governos continuarem restringindo o acesso a serviços bancários para empresas cripto, a comunidade pode buscar alternativas cada vez mais descentralizadas e independentes.

No entanto, isso também pode gerar um risco maior para os investidores, que podem se sentir mais vulneráveis sem o suporte e a segurança oferecidos pelos bancos tradicionais.

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TagsBancosGeminiJPMorgam
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Luciano Rodrigues
PorLuciano Rodrigues
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Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.
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