- DOGE despenca, mas acumulação sugere possível rali futuro
- Endereços ativos disparam, mercado aposta em recuperação
- Interesse aberto cai, sinalizando reset saudável no mercado
Dogecoin surpreende novamente, a memecoin mais famosa do mercado caiu 30% no último mês, mas os gráficos contam uma história que muitos veteranos conhecem.
O comportamento atual espelha exatamente o padrão que precedeu os ralis explosivos de 2017 e 2021. Será coincidência ou sinal de algo maior?
Queda da Dogecoin acende alerta, mas também sinaliza oportunidade
A Dogecoin fechou 2024 em US$ 0,31, após um salto de 287% no ano, voltando ao top 10 do mercado cripto. Mesmo assim, o preço perdeu força e atualmente testa a zona dos US$ 0,20, região crítica de suporte.
Esse recuo não afastou os investidores atentos. Pelo contrário. Grandes players parecem aproveitar a liquidação para encher os bolsos, enquanto o varejo segue dividido entre medo e esperança.
O interesse aberto nos derivativos da Dogecoin caiu de US$ 3 bilhões para US$ 1,74 bilhão. Esse dado revela uma forte desalavancagem, geralmente interpretada como um reset saudável no mercado.
Dados on-chain sugerem acúmulo silencioso
Outro dado relevante surge na oferta da Dogecoin nas corretoras. Ela ficou negativa desde o início de junho, o que sugere retirada de moedas das plataformas. Esse comportamento costuma indicar que investidores estão segurando DOGE, esperando valorização.
Além disso, os endereços ativos dispararam. Subiram de menos de 80 mil para 118 mil em poucos dias, mostrando que a atividade on-chain volta a ganhar força.
Esse conjunto de sinais reforça a possibilidade de que, apesar da queda, o mercado esteja apenas preparando o terreno para um novo ciclo. A última vez que isso aconteceu, em 2021, o preço explodiu mais de 21.000%.