Setembro tem sido um mês notável para o Chainlink (LINK), que superou a maioria das altcoins com um ganho de 25% nas últimas duas semanas. O token LINK está constantemente sendo retirado das exchanges e transferido para carteiras frias, reduzindo a pressão de venda sobre o ativo.
Deste modo, o analista cripto conhecido como, Altcoin Sherpa, demostrou que a criptomoeda do momento não é nenhuma memecoin, redes sociais na Base ou criptomoedas desconhecidas, mas a Chainlink, com a qual ele disse estar otimista em relação ao LINK no longo prazo, com um horizonte de seis meses.
“Comparado a outras altcoins, o Chainlink emergiu como um dos principais desempenhos em setembro, registrando um ganho de 25% desde a mínima intradiária de US$ 5,747 em 11 de setembro. No início de 25 de setembro, o token está sendo negociado a US$ 7,231. Essa é minha opção de alta para estes próximos seis meses” disse.
Segundo ele o aumento no preço do LINK foi acompanhado por uma diminuição no fornecimento nas exchanges centralizadas. De acordo com dados da Santiment, o fornecimento do LINK caiu 16,4% nos últimos dez dias. Normalmente, a redução no fornecimento de um ativo diminui a pressão de venda e sustenta uma tese otimista.
Chainlink
Os analistas da Santiment explicam que os tokens que saem das exchanges estão fluindo para carteiras frias, geralmente uma carteira física não conectada à internet. Os tokens LINK enviados para carteiras frias são, portanto, retirados de circulação, a menos que sejam enviados para exchanges de criptomoedas para negociação ou realização de lucros.
A movimentação do LINK das exchanges para carteiras frias é outro fator que impulsiona a tese otimista para a altcoin.
A empresa destaca que não ficaria surpresa se o preço do Link subir nos próximos dias em resposta a esta oferta sendo retirada das exchanges e destacou que se o Bitcoin reuperar parte de seu valor ou não cair, isso irá ajudar os touros da Link.