- KILLBILL dispara 1.300% após tuíte polêmico de Musk
- Memecoin mistura cultura pop, política e hype cripto
- Solana vira palco de nova explosão especulativa
Em menos de 24 horas, a nova memecoin Kill The Bill (KILLBILL) valorizou mais de 1.300%, embalado por política, cultura pop e a influência de Elon Musk.
O bilionário detonou a nova proposta de gastos federais apoiada por Donald Trump, apelidando-a de “Lei da Escravidão da Dívida“.
Logo após a crítica, traders aproveitaram a polêmica para lançar o token inspirado no clássico de Tarantino, “Kill Bill”.
Musk inflama mercado com crítica política
O KILLBILL estreou no PumpSwap, launchpad de memecoins da Solana, por volta de 16 horas atrás. Mesmo sem qualquer ligação com Musk, o token surfou no impacto das palavras do empresário.
Jeff Parks, executivo da Bitwise, compartilhou um pôster de “Kill Bill” com o rosto de Musk, o que bastou para incendiar o hype. A publicação se espalhou rapidamente no X (antigo Twitter), onde fãs, bots e caçadores de hype cripto entraram em ação.
Nas primeiras horas de negociação, KILLBILL bateu US$ 8,68 milhões em volume com mais de 81 mil transações. O preço subiu de centavos para US$ 0,00009575, chamando a atenção de influenciadores e investidores de varejo.
Número de detentores dispara, mas risco continua alto
Até o momento, o token já soma 4.325 detentores e mais de US$ 57 mil em compras líquidas. O padrão do movimento sugere uma onda especulativa coordenada, não uma adoção orgânica.
Embora Elon Musk não tenha ligação direta com o projeto, o nome, o timing e o apelo visual garantiram tração entre os fãs de memecoins. Especialistas alertam, no entanto, que tokens baseados em momentos políticos costumam desmoronar com a mesma velocidade com que surgem.
As memecoins promissoras, como o KILLBILL, continuam oferecendo oportunidades rápidas, mas também riscos extremos de colapso ou puxões de tapete. Enquanto isso, o mercado segue de olhos atentos em qualquer novo tuíte de Musk, ainda o principal gatilho para rallies de curto prazo.
