De acordo com uma nota do grupo JP Morgan enviada a seus clientes (publicada em 24.02), os investidores poderão alocar até 1% de suas participações em Bitcoin (BTC).
Os analistas sugeriram que os investidores que possuem portfólio amplo de ativos poderiam adicionar até 1% de sua alocação em criptomoedas “para obter qualquer ganho de eficiência nos retornos ajustados ao risco geral do portfólio.”
Este tipo de alocação seguiria a mentalidade de uma “proteção não correlacionada para o mercado mais amplo.”
A instrução parte do princípio de que apesar do mercado cripto ainda estar pouco correlacionado aos demais mercados voláteis do mundo, este seria um aporte de segurança.
Isto porque apesar de haver uma baixa correlação entre o Bitcoin e os demais mercados de renda variável como o S&P500, por exemplo, há um grande aumento desta correlação quando há quedas nos mercados.
De fato a alta demanda pelos criptoativos têm feito a empresa mudar de ideia quanto a aportes em criptoativos.
Recentemente, não apenas o JP Morgan mas também outras empresas de investimentos e Bancos privados têm anunciado que devido à maior procura de seus clientes havia a possibilidade de aportes em criptoativos.
No mais, a empresa também tem relacionado o Bitcoin ao ouro, o que tem aumentado a procura de seus clientes a exposição em criptoativos.