Após a atual crise no preço do bitcoin e outras criptomoedas, uma situação deprimente que tornou a cripto aparentemente não lucrativa, a Argo anunciou que está reestruturando seus negócios para reduzir custos e focar em empreendimentos mais lucrativos.
Como parte da nova estratégia, a empresa deixou claro que não aceitaria mais novos clientes e todos os contratos existentes de mineração como o serviço (MaaS) serão encerrados até 1º de abril de 2019. Embora a Argo tenha dito que deixará de oferecer serviços de mineração de cripto aos clientes, a empresa sugeriu que lançaria novas operações de mineração por conta própria, em uma tentativa de reduzir os custos de mineração e outras despesas em até 35%.
Comentando sobre o assunto, Mike Edwards, co-fundador e diretor da Argo reiterou que a medida visa garantir que a plataforma permaneça sustentável durante o prolongado “inverno das criptos” e esteja pronta para o mercado altista quando ele finalmente chegar.
Edwards disse:
“Estamos sendo proativos e estratégicos em vista das condições desfavoráveis do mercado, tomando medidas calculadas para cortar custos e reorientar nossa estratégia. Embora seja decepcionante orquestrar essa mudança depois de ter experimentado um crescimento melhor do que o esperado durante nossos primeiros seis meses como uma empresa de consumo, é fundamental sermos prudentes e agirmos de forma decisiva para sobreviver à recessão e estar em uma posição forte quando o mercado melhorar”.
De acordo com a equipe, a reestruturação reduzirá significativamente a queima de caixa e permitirá que ela seja equilibrada até o segundo trimestre de 2019. A Argo afirma ter um saldo líquido de caixa de 14 milhões de libras em 14 de fevereiro de 2019.
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Vale a pena notar que a Argo não é o único negócio relacionado a criptomoeda que foi forçado a formular novas medidas de combate ao banho de sangue das criptos.