Infelizmente, o ano de 2022 foi um dos piores para o mercado de criptomoedas, especialmente para o Bitcoin (BTC). Durante o ano passado, o preço do Bitcoin sofreu uma queda de 68%, um dos maiores declínios históricos da moeda. Além disso, este mercado de baixa tem sido um dos mais prolongados na história do BTC.
Devido a essa performance ruim, investimentos considerados menos arriscados, como a famosa poupança, apresentaram uma valorização de 2%, superando o desempenho do Bitcoin. Além disso, outro investimento de renda fixa, como o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), apresentou uma rentabilidade real próxima a 7%.
NÃO DEIXEM SEU DINHEIRO NA POUPANÇA, mas que é engraçado ver a poupança rendendo mais do que o IBOV, o ouro, o SMALL CAP e o BTC, é.
Mas o malabarismo dos gurus financeiros virá, não tenha dúvida. pic.twitter.com/WotmV5CbrH
— CPI DOS MEMES (@cpidosmemes) January 10, 2023
LEO também superou o Bitcoin
Segundo um levantamento da QR Capital o destaque de 2022 foi o token Unus Sed Leo (LEO) que teve forte alta em fevereiro, depois que dois suspeitos de serem os responsáveis pelo grande hack sofrido pela Bitfinex em 2016 foram presos.
Logo após a prisão dos suspeitos, a exchange anunciou que usaria 80% dos recursos recuperados para recomprar e queimar tokens LEO, reduzindo, assim, a oferta do ativo.
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O token chegou a dobrar de preço durante o mês de fevereiro e, desde então, caiu lentamente ao longo do ano, para fechar com -10,08% de variação.
Diante disso, é possível afirmar que o Bitcoin foi um dos piores investimentos de 2022 devido a essa queda drástica em seu valor.
No entanto, é importante notar que o mercado de criptomoedas é dinâmico e imprevisível, e não há como garantir o que acontecerá no futuro.
Alguns especialistas acreditam que o Bitcoin pode se recuperar ainda em 2023, enquanto outros acreditam que sua queda pode continuar durante o ano.