Bitcoin passa a consumir menos energia em sua mineração, apesar dos números da taxa de hash estarem em seu maior nível desde o início da medição dos dados.
Os dados de consumo
A Statista, empresa de estatísticas, apresentou um novo relatório sobre o consumo energético atrelado ao Bitcoin. O relatório aponta que entre novembro de 2018 à julho de 2019 houve uma redução significativa no consumo de energia no mundo. Foi atingido em janeiro deste ano o seu menor nível e voltando a crescer desde então.
O fato demonstra que apesar dos níveis de mineração estarem aumentando, elas vem se tornando mais sustentável e mais eficientes, sendo necessária uma menor quantidade de energia para processar.
O ápice de consumo de energia foi em novembro de 2018 com 73.12 terawatts-hora quando a taxa de hash não tinha os níveis que tem atualmente, uma média de 60% menor.
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A taxa de hash ultrapassou os 80 quintilhões de H/S atingindo as máximas desde o início das medições, sendo que ela indica a força de computação empregada nas transações de Bitcoin.
Vantagens de consumir menos energia
Vários mineradores vêm informando que pretendem deixar a mineração de Bitcoin mais limpa e econologicamente correta, e essa tendência vem se confirmando juntamente com os preços que estão se recuperando.
As fabricantes de componentes de computadores estão na mesma tendência, criando produtos que demandam menos energia, como foi o caso da 7nm antminer que pertence a Bitmain, empresa que projeta chips de circuitos integrados para mineração, que lançou ao final do ano passado seu componente que usa menos energia.