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Consensys lança Associação Linea e prepara lançamento de token em 2025

Por Carlos Schuabb
Atualizado em: 13/11/2024
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Foto: Dall-e 3
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A Consensys, empresa por trás de projetos renomados no ecossistema blockchain, anunciou a criação da Associação Linea, uma organização sem fins lucrativos baseada na Suíça que terá como foco o desenvolvimento e a governança da rede Layer 2 Linea, desenvolvida sobre a plataforma Ethereum.

Today we reach a major milestone: Introducing the Linea Association, an independent Swiss non-profit dedicated to advancing our ecosystem’s development and governance. This marks a significant step toward true network decentralization.

For more information, follow @LineaAssn and… https://t.co/Uw58YQwIyQ

— Linea (@LineaBuild) November 13, 2024

Esse movimento é parte da iniciativa de descentralização da Consensys, que visa transformar o projeto em um bem público gerido pela comunidade.

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Governança e descentralização com a Associação Linea

A Associação Linea foi apresentada na Devcon e estruturada para garantir a independência do projeto em relação à Consensys, com uma governança baseada em um conselho de diretores e uma assembleia geral.

A estrutura da organização inclui uma tesouraria e um órgão de governança de tokens, com o lançamento do token LINEA previsto para o primeiro trimestre de 2025.

A organização promoverá a descentralização do zkEVM da Linea, que opera em um modelo de prova de participação para validação de blocos, visando tornar a rede acessível e governada pela comunidade, assim como ocorre com o Ethereum.

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Lançamento de token e futuro da Linea

O token LINEA, além de permitir a governança descentralizada, oferecerá utilidades adicionais na rede, incentivando a participação de desenvolvedores e usuários. A Consensys ainda não divulgou os detalhes econômicos ou critérios de distribuição dos tokens, mas afirmou que eles serão destinados a contribuintes do ecossistema.

Desde seu lançamento em agosto de 2023, a rede Linea já ultrapassou 230 milhões de transações e possui mais de 420 parceiros, mostrando-se como uma das zkEVMs de crescimento mais rápido no Ethereum.

Este avanço da Consensys reflete um compromisso com a descentralização e o fortalecimento de uma governança transparente para o futuro das finanças descentralizadas, enquanto a expectativa pelo lançamento do token LINEA cresce entre desenvolvedores e entusiastas da tecnologia blockchain.

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TagsBlockchainConsensysEthereumLineatokens
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Carlos Schuabb
PorCarlos Schuabb
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Carlos Schuabb, conhecido como Papa no mercado, é redator do Bitnoticias desde julho de 2023, mas ele não começou assim: Iniciando no mercado cripto em 2018, no evento Bitconf, com o tempo se estabeleceu como um entusiasta dedicado, especialmente no que diz respeito ao universo cripto. Ele tem sido uma figura confirmada na organização de todas as edições do BITSAMPA, um evento de prestígio no cenário cripto em São Paulo.
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Possível queda abaixo de US$ 80 mil preocupa analistas Medo extremo domina investidores após forte pressão vendedora Imprensa internacional destaca pessimismo crescente no mercado cripto O Bitcoin continua caindo e mantém os investidores atentos a cada novo movimento. Depois de recuar de sua máxima histórica, a criptomoeda tenta se estabilizar, mas o cenário está cheio de incertezas. Muitos especialistas veem o mercado operando entre duas possibilidades bem definidas, ou o BTC reage rapidamente, ou a pressão de venda se intensifica e empurra o preço para patamares ainda mais perigosos. A faixa entre US$ 73 mil e US$ 84 mil virou o centro das discussões, concentrando grande parte das posições de grandes players. Os analistas destacam que essa zona reúne o custo médio de entrada de instituições como BlackRock e Strategy. Por isso, qualquer movimento abaixo desse intervalo pode provocar reações fortes. Se o Bitcoin perder o suporte psicológico de US$ 80 mil, a pressão de venda pode explodir, criando uma resistência difícil de romper no curto prazo. Esse movimento abriria espaço para uma queda até a região de US$ 60 mil, faixa comum em correções de meio de ciclo. Comparação do preço do BTC com investidores de curto prazo vendendo com prejuízo. Fonte: @JA_Maartun via X/Twitter Pressão de curto prazo aumenta e investidores mostram medo Dados recentes mostram que investidores de curto prazo venderam cerca de 62 mil BTC com prejuízo. Além disso, as entradas em corretoras ultrapassaram US$ 81 mil em 22 de novembro, o maior volume desde julho. Analistas dizem que esse fluxo revela um comportamento de medo extremo, algo comum perto de fundos importantes. Um especialista afirmou que episódios parecidos no passado costumavam sinalizar exaustão vendedora, abrindo espaço para um alívio técnico. Outro analista reforça que a forte saída de investidores menos experientes indica um movimento típico de rendição. Ele afirma que as autoridades regulatórias influenciaram o sentimento do mercado e transformaram o otimismo recente em cautela. Segundo ele, a reação dependerá da força de uma possível recuperação no curto prazo. Caso o preço volte a cair depois desse repique e rompa os US$ 80 mil, o cenário pode se deteriorar rapidamente. Especialistas divergem sobre o tamanho da queda Apesar das previsões negativas, alguns analistas descartam um colapso tão profundo quanto o de ciclos anteriores. Eles afirmam que uma queda de 70% não deve ocorrer, mesmo que o mercado enfrente turbulências adicionais. A saída em massa dos investidores de curto prazo pode representar um fundo ou antecipar uma nova baixa mais prolongada. Por isso, a orientação geral é manter cautela e observar cada movimento com atenção. A queda recente não passou despercebida pela imprensa internacional. O USA Today descreveu novembro como "um mês terrível, horrível, péssimo, muito ruim" para o Bitcoin. Já o Wall Street Journal questionou por que o setor não apresenta desempenho melhor mesmo com um presidente americano favorável à criptomoeda e com a demanda institucional em alta. Para o jornal, "as expectativas altíssimas de uma era de ouro estão despencando", apesar dos ETFs reduzirem a volatilidade. O The Guardian foi ainda mais duro e afirmou que criptomoedas "não geram renda e não possuem capacidade produtiva", descrevendo o mercado como um espelho de uma economia desigual, onde milhões buscam qualquer chance de melhora, por menor que seja. Com tantas análises divergentes, o mercado segue dividido, mas uma coisa é clara, todos agora observam a linha de US$ 80 mil como o ponto decisivo para o futuro imediato do Bitcoin.
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