Uma decisão um tanto fora do padrão foi tomada pela Liga de Futebol Americano (NFL) contra as criptomoedas .
A Entidade do esporte norte americano restringiu as equipes de formalizarem patrocínios com empresas de criptoativos.
Equipes, nada de NFTs
Além dos patrocínios os clubes da Liga não poderão vender tokens não fungíveis (NFTs).
De acordo com o portal The Athletic, “a liga desenvolve uma estratégia no mercado quente e frio de cartões e arte digital de esportes”.
A NFL aparentemente quer seguir os passos da NBA, que já comercializa NFTs.
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A comercialização dos tokens colecionáveis (Top Shots) é intermediada pela NBA, e não pelas equipes de basquete americano.
A proibição
A NFL já é conhecida por ser cautelosa com certas categorias comerciais, como em jogos de azar e propagandas de bebidas alcoólicas.
A restrição imposta pela NFL contra os criptoativos é ampla, mas possui exceções.
Um dirigente de uma equipe da NFL disse de forma anônima que “as equipes estão proibidas de vender, ou de outra forma permitir dentro da mídia controlada pelo clube, anúncios de criptomoedas específicas, ofertas iniciais de moedas, outras vendas de criptomoedas ou qualquer outra categoria de mídia no que se refere à blockchain, ativo digital ou como empresa blockchain, exceto conforme descrito neste política”.
Segundo o The Athletic esta informação foi dada pelo dirigente como sendo parte das novas diretrizes da Liga.
A princípio a Liga permitirá apenas que as equipes se alinhem com empresas que não negociam criptoativos, e com gestores de ativos que vendem fundos atrelados às criptomoedas em Bolsas regulamentadas.
E nesse caso, os clubes poderão fazer apenas contratos publicitários limitados a promoverem as marcas corporativas da empresa.
Há casos que são delicados nessa proibição, pois envolve contratos milionários formalizados antes da nova norma.