Bom dia povo!
No versículo anterior vimos a décima segunda parte de “Financial Cryptography in 7 Layers”. Hoje vemos a parte final.
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Críticas ao Modelo
É fácil criticar qualquer modelo, pois, por definição, um modelo fica aquém da realidade. Aqui estão alguns pontos:
- O conjunto de camadas descreve a criptografia financeira com precisão? Hettinga sugere, talvez em parte apenas em tom de brincadeira, o nome de finanças criptográficas, sugerindo que as camadas de um a três podem ter maior reivindicação do termo original [64].
- O modelo de 7 camadas é estático em vez de dinâmico. Uma vez descrita, funciona, mas como conseguimos construí-la em primeiro lugar?
- Existem realmente 7 camadas? As camadas são como descritas? Sobre cada uma das diferentes camadas, podemos fazer muitas perguntas, incluindo algumas problemáticas:
- a divisão entre Criptografia, Engenharia de Software e Direitos é a melhor?
- a Contabilidade merece uma camada completa?
- a Governança realmente se situa entre a Contabilidade e o Valor?
- podemos ignorar silenciosamente o Hardware ou inseri-lo na Engenharia de Software, onde está a expertise mais aplicável?
Minha resposta, hoje, é “sim” para cada uma, mas somente o tempo fornecerá a resposta real.
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- O exemplo de requisitos top-down de Ricardo parece indicar um fluxo ou metodologia de design natural, mas na prática o processo de design não segue esse caminho.
A experiência mostrou que a concentração em Finanças e, em seguida, Valor é valiosa. Então, o fluxo vertical se desfaz; em particular, muito tempo é gasto em torno das 4 camadas inferiores em uma negociação para o melhor compromisso, com incursões ocasionais para cima, a fim de ajustar os requisitos. A Governança parece sempre vir em último lugar no processo de design, já que seu conteúdo é uma admissão do que o restante da arquitetura não conseguiu cobrir
- as camadas de um a quatro, até a Contabilidade, são bastante sólidas em termos de suas disciplinas, práticas e metodologias. Camadas cinco e acima (Governança, Valor e Aplicação) são menos bem definidas.
Isso pode representar uma falha ou pode indicar uma área intrinsecamente confusa. Talvez coincidentemente, o modelo de referência ISO exiba o mesmo padrão.
Acredito que essas críticas são valiosas ao indicar que o modelo é promissor, pois ajuda a refinar idéias, em vez de destruí-las.
Referências
Postadas nos rodapés.
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64. Robert Hettinga, email em dbs @ philodox . com
Terminado mais um artigo, este foi “Financial Cryptography in 7 Layers”. Espero que tenham curtido. Amanhã começamos o próximo. Abraços e boa semana!
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