Uma recente pesquisa realizada pela Visual Objects descobriu um forte contraste entre a percepção pública sobre a utilidade da criptomoeda e para que ela é realmente usada. Segundo a pesquisa, enquanto as pessoas acham que as criptomoedas são usadas principalmente para atividades comerciais e ilícitas, a realidade é completamente oposta.
Conforme aponta o resultado da pesquisa, 40% dos entrevistados acham que a especulação de preço é atividade principal das criptomoedas. Seguindo a lista, 30% dos entrevistados acham que a moeda é usada para compra de itens ilícitos, e 23% para compra de eletrônicos.
Contudo, a Visual Objects descobriu que as criptomoedas são usadas para atividades muito mais triviais do que as especuladas pelos entrevistados. Segundo a pesquisa, 38% dos entrevistados usam seus ativos digitais para comprar comida, enquanto 34% os usam para comprar roupas. A especulação financeira ficou em terceiro lugar na lista dos principais casos de uso para as criptomoedas, com 29%. Já a compra de produtos ilícitos, como drogas por exemplo, ficou com apenas 11%.
Os dados acima apresentados, revelam uma curiosa disparidade entre expectativas e realidades para casos de uso dos ativos digitais. Enquanto 15% dos entrevistados acham que as criptomoedas poderiam ser usadas para comprar roupas, ou até mesmo mantimentos, a realidade mostrou que esse número é bem maior.
Criptomoedas estão cada vez mais no caminho para a adoção em massa
Entretanto, podemos notar que ao começarem a adotar as criptomoedas para compras do triviais, as pessoas estão empurrando o Bitcoin para o caminho certo. Uma recente pesquisa realizada pela The Economist em parceria com a Crypto.com, revelou que pagamentos comuns são um dos principais caso de uso de criptoativos.
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Cerca de 35% dos entrevistados disseram usar seus ativos cripto para realizar pagamentos online. Para o diretor de operações da Crypto.com, Eric Anziani, “este é um forte indicador de uma tendência que mostra que as moedas digitais estão no caminho certo para adoção em massa, com o potencial de aprimorar a infraestrutura e a eficiência de pagamento existentes”.