Na última quinta feira (24), teve início a primeira audiência do processo contra a Minerworld, empresa acusada de causar um prejuízo de aproximadamente R$300 milhões através de um esquema de pirâmide com bitcoin em Campo Grande, no MS.
Foram ao entregues ao juiz do caso, David de Oliveira Gomes Filho, logins e senhas para acessar 14 contas, tanto de bancos quanto de exchanges. Segundo o Portal do Bitcoin, apenas 5 destas foram acessadas até o momento, as outras 9 tiveram incompatibilidade de senha ou problemas no sistema de acesso.
Alega a defesa dos réus que a empresa não pratica pirâmide financeira, mas sim marketing multinível, que é permitido por lei. Nesse processo estão sendo julgados Cícero Saad e Hércules Gobbi, sócios-proprietários da Minerworld, e também Rosineide Pinto, Ivan Félix de Lima, Maykon Grisoste Barbosa e José Maia, principais investidores da empresa. A ação envolve ao todo três empresas e 16 réus.