Logo após o anúncio pela Organização Mundial da Saúde (OMS) da variante da Covid-19 Omicron, o mercado cripto teve um token com o mesmo nome super valorizado.
Token para finanças descentralizadas (DeFi)
O token Omicron (OMIC) compartilha o mesmo nome da nova variante do corona vírus Omicron, que ficou mais conhecida recentemente por sua mutabilidade e até por isso deu uma chacoalhada no mundo e no mercado financeiro.
O criptoativo é apoiado por uma cesta de ativos (incluindo USDC e OMIC-MIM LP).
O OMIC é o token de base de um protocolo de DeFi.
O Omicron DAO é um “protocolo de moeda descentralizado” que foi criado no Arbitrum, a solução de segunda camada da rede Ethereum.
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O token foi lançado em 8 de novembro e passou este tempo sendo negociado na faixa dos US$65 aos US$75 dólares.
Mas neste final de semana o token apresentou grande valorização, e no domingo (29.11) ultrapassou os US$ 710 dólares.
Uma valorização de aproximados 1.000%.
Coisas do mercado cripto
A maior curiosidade neste caso é que a variante da Covid-19 poderia não ter tido este nome, Omicron.
De fato o nome deveria ser Xi, mas por se associar ao nome do líder chinês Xi Jinping teve seu nome alterado para Omicron.
O nome do criptoativo pode ser uma mera coincidência ou algo proposital, mas em nada se relaciona à variante da COVID-19.
E tendo em vista o motivo pelo qual um ativo criptográfico teve alta de 1.000% que se nota como este mercado é especulativo e insano.
No momento desta redação o token OMIC estava sendo cotado em US$ 322 dólares, segundo o CoinMarketCap.