- Bitcoin domina, com mais de 250% de valorização desde 2022, superando ouro, prata e S&P 500.
- O mercado está mais maduro, com menos especulação e foco em fundamentos sólidos.
- A paciência vence, com bitcoiners acumulando e construindo no longo prazo.
O atual ciclo das criptomoedas tem sido chamado de “pior bull market da história”.
Segundo especialistas como Scott Melker, isso reflete a frustração de quem perseguiu altcoins e moedas especulativas, enquanto investidores racionais, como ressalta Cauê Oliveira, seguem se beneficiando do Bitcoin, acumulando pacientemente e focando em fundamentos sólidos.
Bitcoin segue soberano entre ativos globais
Desde o fim de 2022, o Bitcoin acumula valorização superior a 250%, superando ouro, prata e o índice S&P 500. Mesmo assim, em meio a liquidações recordes e à ausência de uma “alt season”, o BTC manteve força e resiliência.

Para o analista Cauê Oliveira:
“É o pior bull market apenas para quem perseguiu a moedinha mágica que prometia superar o Bitcoin”.
Além disso, ele ressalta que desconsiderar o contexto macroeconômico e a restrição de liquidez global levou muitos investidores ao erro.
A era dos juros baixos e estímulos massivos de 2020 ficou para trás. Hoje, a política monetária mais rígida limita o fluxo de capital especulativo e, consequentemente, favorece ativos com fundamentos sólidos.
Um mercado em maturação e menos espaço para ilusões
Muitos ainda esperam uma nova “cachoeira de liquidez” que recupere seus portfólios cheios de tokens de baixo valor. Entretanto, o cenário atual é outro: investidores mais racionais e atentos a fundamentos estão dominando o mercado.
Por outro lado, outros, decepcionados com a falta de ganhos, se voltaram para previsões de colapso, torcendo para o lado dos ursos. Nesse contexto, os bitcoiners mantiveram a postura que os diferencia: acumular pacientemente, estudar e construir no longo prazo.
Como disse Oliveira, “é onde você separa o joio do trigo — o ruído do sinal”.
Bull market saudável para o Bitcoin
O chamado “pior bull market” pode, na verdade, ser o mais saudável dos últimos anos. Isso porque o mercado está filtrando especulação, premiando paciência e reforçando a tese de que o Bitcoin segue sendo o ativo dominante em um ecossistema cada vez mais maduro.

 
			

 
		 
		