No dia 3 de janeiro, o CEO e co-fundador da exchange Coinbase, Brian Armstrong, compartilhou suas previsões relacionadas às criptomoedas para a próxima década, que vão de blockchain maiores e mais seguras, chegando aos 1 bilhão de usuários até o final da década, a governos e instituições migrando suas operações para o espaço das blockchains. Veja abaixo quatro das onze previsões de Armstrong:
- Escalabilidade
Brian acredita que os anos 20 irá trazer novas soluções para a camada dois de blocos, ou ainda novas camadas de blocos, que aumentarão o rendimento de transações. A melhoria na escalabilidade será um pré-requisito para vermos novos aplicativos começarem a se desenvolver mais rapidamente.
- Privacidade
Traçando um paralelo à internet, que em seu primórdio usava protocolos HTTP e apenas mais tarde introduziu o HTTPS como padrão para a maioria dos site, o CEO acredita que eventualmente veremos a “criptomoeda da privacidade”, ou blockchain com recursos de privacidade nativos até o final da década.
- Consolidação
Com o grande número de equipes trabalhando em novos protocolos para diversas cadeias , Armstrong acredita que eventualmente veremos a consolidação dessas cadeias na próxima década. O CEO da Coinbase prevê que veremos fusões e aquisições entre equipes, onde os tokens de projetos descontinuados serão convertidos a taxas fixas para tokens do projeto adquirente.
- Do comércio à utilidade
Na última década, vimos o comércio impulsionando a especulação e investimento em criptomoedas, uma tendência que continuará a se desenvolver na próxima década, porém para Armstrong, as melhores novas empresas cripto de 2020 serão focada em utilidade, usando as criptos para fins que não especulativos e de investimento, como staking, cartões de débito e comércio.
O CEO acredita que a próxima década mudará o paradigma das criptomoedas, que hoje são essencialmente focadas em negociações e especulações, para ser sobre utilidade global, promovendo assim uma adoção massiva das moedas digitais, e mudando o atual rumo da liberdade econômica global.
Você pode ver as outras previsões de Brian Armstrong aqui.