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Mercado

Estudo revela quanto custa atacar as redes Bitcoin e Ethereum

Por BitNotícias
Atualizado em: 16/02/2024
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Grupo-Hacker-Ataque-Cibernetico
Foto: Dall-e 3
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Pesquisadores da empresa de análise de dados de criptomoedas CoinMetrics divulgaram um estudo revelando quanto custaria atacar as redes Bitcoin e Ethereum.

Na pesquisa, visando entender melhor esses riscos, a empresa simulou esses ataques usando um novo modelo denominado Total Cost to Attack (TCA). TCA é a soma das despesas que um invasor incorreria.

Conforme revelou o pesquisador da CoinMetrics, Lucas Nuzzi, em sua conta no X (antigo Twitter), no caso do Bitcoin, TCA é o preço de 51% dos ASICs ativos na rede e mais a eletricidade para operá-los. Ou seja, seriam necessários 7 milhões de ASICs para isso. Ocorre que existe uma limitação com relação à venda desses equipamentos. Afinal, essa quantidade de ASICs não se encontra facilmente disponível no mercado para compra.

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De qualquer forma, os pesquisadores calcularam o valor que todos esses 7 milhões de equipamentos custariam e chegaram à “bagatela” de US$ 20 bilhões.

Apesar de ser praticamente impossível conseguir comprar todos esses equipamentos, sobretudo considerando o valor total, os analistas ainda consideraram o cenário em que isso seria possível. Eles observaram que o único modelo que poderia passar por engenharia reversa plausível é o S9, com um custo de fabricação acima de US$ 20 bilhões.

“Levando em conta todos os cenários de ataque e levando em consideração o OpEx (eletricidade), nunca foi tão caro atacar o Bitcoin, desde o cenário ‘ingênuo’ de US$ 5 bilhões até US$ 22 bilhões”, escreveu Nuzzi.

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  • Leia também: Uniswap anuncia lançamento da Uniswap V4

Ataques ao Bitcoin e ao Ethereum são inviáveis

O caso do Ethereum é igualmente inviável. De acordo com Nuzzi, assim como no cenário S9, é preciso assumir que o invasor teria que comprar ETH para promover o ataque.

Os pesquisadores estimaram que um ataque ao Ethereum levaria seis meses devido ao limite de rotatividade que impede que o staking seja implantado de uma só vez. Isso custaria mais de US$ 34 bilhões. Além disso, o invasor teria que gerenciar mais de 200 nós e gastar 1 milhão de dólares somente na AWS.

Portanto, os especialistas não encontraram nenhuma maneira de o invasor lucrar com o ataque ao Bitcoin ou ao Ethereum.

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“Também não encontramos maneiras de um invasor estatal executar continuamente um ataque de 51%/34% se o objetivo for destruir essas redes”, disse.

  • Leia também: Fundador da XCAD defende KSI de acusações de manipulação de mercado
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