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Mercado

Operação Niflheim da Polícia Federal desarticula rede de lavagem de dinheiro com criptoativos

Por Carlos Schuabb
Atualizado em: 11/09/2024
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Polícia Federal desarticula rede criminosa envolvida em lavagem de dinheiro com cripto
Foto: Dall-e 3
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A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, desencadeou a Operação Niflheim nesta terça-feira (10/09/2024). O objetivo é desarticular três grupos criminosos que atuavam no mercado de criptoativos e que são suspeitos de envolvimento com lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

A operação abrange diferentes estados do Brasil, com mandados cumpridos em Caxias do Sul/RS, São Paulo/SP, Fortaleza/CE e Brasília/DF.

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Investigação e mandados judiciais

A investigação teve início em setembro de 2021 e revelou que os grupos criminosos utilizavam várias camadas de operações financeiras para dificultar o rastreamento do dinheiro ilícito, proveniente, em sua maioria, de atividades de tráfico de drogas e contrabando.

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Para transferir os valores ao exterior, os investigados se utilizavam de criptoativos, com destinos principais em países como Estados Unidos, Hong Kong, Emirados Árabes e China. Durante a operação, foram expedidos 8 mandados de prisão e 19 mandados de busca e apreensão.

A Justiça Federal determinou o bloqueio de mais de R$ 9 bilhões em contas bancárias e criptoativos relacionados aos suspeitos, além do arresto de imóveis e veículos. A operação envolveu a participação de 130 policiais federais e 20 servidores da Receita Federal.

Os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos principalmente em Caxias do Sul, com 5 prisões e 10 buscas, e em São Paulo, onde ocorreram três prisões e quatro buscas.

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Estrutura dos grupos criminosos

Os três grupos criminosos que foram alvos da Operação Niflheim operam de forma interligada e possuem relações entre si.

A investigação apontou que, ao final, eles poderão ser considerados como uma única organização criminosa. Os líderes dos grupos operam a partir de Caxias do Sul/RS e também de Orlando, nos Estados Unidos.

Entre os crimes investigados estão lavagem de dinheiro, ocultação de bens, falsidade ideológica, crimes contra o sistema financeiro nacional, associação criminosa e crimes contra a ordem tributária. Desde o início da investigação, os grupos movimentaram mais de R$ 55 bilhões.

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TagsBrasilCriptoativospolícia federal
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Carlos Schuabb
PorCarlos Schuabb
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Carlos Schuabb, conhecido como Papa no mercado, é redator do Bitnoticias desde julho de 2023, mas ele não começou assim: Iniciando no mercado cripto em 2018, no evento Bitconf, com o tempo se estabeleceu como um entusiasta dedicado, especialmente no que diz respeito ao universo cripto. Ele tem sido uma figura confirmada na organização de todas as edições do BITSAMPA, um evento de prestígio no cenário cripto em São Paulo.
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