O Bitcoin fez história novamente. Nesta quinta-feira, 5 de dezembro de 2024, a criptomoeda mais famosa do mundo ultrapassou a marca de US$ 100 mil pela primeira vez, estabelecendo uma nova máxima histórica. Este marco consolida ainda mais o status do BTC como um ativo financeiro legítimo e revolucionário.
Quando o Bitcoin foi criado por Satoshi Nakamoto, ele não tinha valor de mercado, começando literalmente do zero. Em abril de 2013, o preço ultrapassou pela primeira vez os US$ 100, atingindo US$ 111. Apenas alguns meses depois, em dezembro do mesmo ano, a moeda digital alcançou US$ 1.000.
Quatro anos depois, durante o famoso mercado de alta de 2017, o Bitcoin superou a marca de US$ 10 mil. Agora, em 2024, o BTC quebrou mais uma barreira psicológica, entrando em um patamar que parecia distante para muitos quando a criptomoeda foi lançada.
Bitcoin: adesão global impulsiona o valor
O crescimento do Bitcoin até os US$ 100 mil reflete sua adoção crescente em diferentes níveis. Pessoas comuns ao redor do mundo utilizam o BTC para poupança, pagamentos e privacidade financeira. Nações inteiras já adotaram a moeda digital como moeda legal, enquanto Wall Street finalmente abraça o ativo, com grandes empresas financeiras comprando e promovendo o uso de Bitcoin.
Essa trajetória de valorização não aconteceu por sorte. Investidores dedicados, que acumularam e mantiveram suas posições durante mercados de baixa, agora colhem os frutos. A força para acreditar no potencial do Bitcoin como reserva de valor e alternativa financeira mostra que a comunidade BTC se solidificou como uma das mais resilientes do mercado.
Com o BTC acima de US$ 100 mil, a próxima meta lógica parece ser o incrível marco de US$ 1 milhão. Analistas acreditam que este salto pode ser mais fácil do que o caminho de US$ 0 a US$ 100 mil. A adoção global continua crescendo, e novas políticas favoráveis às criptomoedas abrem portas para o futuro.