- Chainlink atrai baleias mesmo com mercado em queda
- Parcerias reforçam papel da Chainlink no DeFi global
- Volume de transações LINK dispara 105% em 24 horas
A Chainlink (LINK) registrou um salto de 105% nas grandes transações nesta segunda-feira, 1º de julho. A movimentação surpreendeu, especialmente diante da queda generalizada no mercado cripto.
Enquanto Bitcoin e Ethereum recuaram em meio a liquidações de US$ 202 milhões, a Chainlink atraiu a atenção de investidores institucionais e grandes players.
Baleias movimentam milhões em LINK em meio ao pânico
O volume de grandes transações aquelas acima de US$ 100 mil dobrou em 24 horas, alcançando US$ 54,8 milhões. Isso representa cerca de 4,09 milhões de tokens LINK, movimentados enquanto o mercado afundava.
Mesmo com a cotação da Chainlink recuando 0,89%, para US$ 13,10, o comportamento do volume sugere posicionamento estratégico de investidores institucionais. Em contraste, apenas alguns criptoativos, como XRP, Algorand e Bitcoin Cash, operavam no verde entre os 100 maiores.
Esse padrão de atividade costuma sinalizar acúmulo antecipado de ativos, possivelmente à espera de novos catalisadores de alta no curto prazo.
Novas parcerias fortalecem a narrativa da Chainlink
O otimismo com a Chainlink não veio por acaso. Na semana passada, a empresa firmou uma parceria com a Mastercard, integrando sua tecnologia para permitir que mais de 3 bilhões de pessoas comprem criptomoedas diretamente na blockchain.
Além disso, a Chainlink lançou o Automated Compliance Engine (ACE), um sistema modular de conformidade que promete atrair capital institucional e facilitar a entrada de fundos regulados no ecossistema DeFi.
A plataforma xStocks da Kraken começou a operar ações e ETFs tokenizados fora dos EUA. A Chainlink fornece o oráculo de preços para os ativos, o que torna a empresa peça-chave na tokenização dos mercados tradicionais.
Ainda mais, com parcerias estratégicas e infraestrutura robusta, a Chainlink prova que mesmo sob pressão, consegue atrair liquidez e desempenhar papel relevante no futuro financeiro descentralizado.