Essa movimentação levou o token ao patamar de $0.000009948, alimentando expectativas de um novo ciclo de valorização expressiva nos próximos dias.
Apesar de ainda acumular perdas de 12% no mês e registrar apenas 9% de alta no ano, o PEPE ganhou força ao romper um padrão gráfico conhecido como cunha descendente estrutura que historicamente precede fortes movimentações de alta. O comportamento técnico do ativo sugere que ele pode estar no meio de uma escalada semelhante à de maio, quando alcançou US$ 0,0000110.
Volume modesto e indicadores em queda trazem cautela
Por outro lado, o cenário exige atenção. O índice de força relativa (RSI) da moeda caiu de 70 para quase 50 em apenas um dia, sinalizando um possível esgotamento da tendência. O volume de negociação também preocupa, US$ 764 milhões nas últimas 24 horas, abaixo do registrado nos picos de novembro e maio.
Esse dado revela que o apetite dos investidores por PEPE ainda não atingiu níveis capazes de sustentar uma corrida de alta mais prolongada. Mesmo assim, algumas baleias seguem acumulando o ativo, o que reforça o interesse de grandes investidores nesse token específico.
Perspectiva de curto prazo depende do cenário macro
As chances de o PEPE alcançar US$ 0,00001150 até o fim de agosto dependem do desenrolar de questões macroeconômicas, especialmente nos Estados Unidos. O governo americano adiou para 1º de agosto o prazo final para decisões tarifárias, o que mantém a incerteza sobre o mercado global.
Se Washington fechar acordos comerciais positivos nas próximas semanas, o clima pode virar a favor dos ativos de risco. Nesse cenário, o PEPE teria espaço para não só superar resistências técnicas, mas também mirar alvos mais ousados, como US$ 0,000030 até o fim do ano.
Por ora, o token se mantém como uma das memecoins promissoras do mercado. Seu desempenho nas próximas semanas dirá se essa recuperação é apenas um fôlego temporário – ou o início de uma nova arrancada rumo à marca de US$ 1, ainda que no longo prazo.