- Bitcoin pode atingir US$ 98 mil, diz analista Capo
- Altcoins podem disparar até 100% nos próximos dias
- Nova queda pode surgir antes de alta mais forte
O mercado de criptomoedas voltou a se agitar após previsões otimistas. Um dos analistas mais seguidos do setor acredita que o Bitcoin e diversas altcoins vão subir fortemente nos próximos dias.
O especialista conhecido como Capo, aponta para um cenário de alta no curtíssimo prazo. Ele vê potencial de valorização de até 22% para o BTC e até 100% para algumas altcoins.
Bitcoin pode bater US$ 98 mil em poucos dias
Segundo Capo, a decisão recente de Donald Trump, que anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas comerciais, mexeu com o sentimento do mercado. Para o analista, esse alívio momentâneo ajudou a impulsionar os preços dos ativos digitais. “O BTC pode ir para a faixa dos US$ 92 mil a US$ 98 mil”, estimou.
Atualmente, o Bitcoin gira em torno de US$ 80.420, e o movimento especulado pelo analista representa um salto expressivo. Capo também afirmou que altcoins subvalorizadas podem se valorizar entre 50% e 100% nos próximos dias. No entanto, ele alertou que essa janela de otimismo deve durar pouco.
“Existe uma chance razoável de vermos outra capitulação nas próximas semanas”, afirmou. Para ele, o mercado segue frágil e pode reagir negativamente a novos choques, como conflitos geopolíticos ou incertezas econômicas. Mesmo assim, Capo vê oportunidades de compra mesmo em momentos de pânico.
Alta no curto prazo pode esconder queda no segundo semestre
O analista também apontou que a estrutura do atual ciclo de alta parece instável. Segundo ele, o “mercado de alta” atual nunca demonstrou força real. “O BTC foi impulsionado artificialmente por ETFs e pela emissão de stablecoins como USDT e USDC”, criticou.
Capo prevê que a alta pode se estender até o terceiro trimestre de 2025, mas alerta: o mercado de baixa pode começar em setembro. Caso ocorra um evento inesperado o chamado “cisne negro” isso pode aprofundar a correção, mas também abriria novas oportunidades de acumulação.
Ainda assim, o analista mantém o tom confiante. “Mesmo que venha uma queda forte, os preços já estão muito sobre vendidos. Os retornos futuros podem compensar o risco agora”, concluiu.