- Trader prevê BTC a US$ 106 mil com nova alta.
- Queda para US$ 85 mil preocupa investidores em curto prazo.
- Bitcoin pode atingir recorde histórico até março, dizem analistas.
O Bitcoin (BTC) pode retornar ao patamar de US$ 106.000 nesta semana, segundo o trader Pentoshi. A previsão indica um salto de aproximadamente 13% em relação ao preço atual de US$ 96.340.
Em uma publicação no dia 22 de fevereiro, Pentoshi afirmou que, ao atingir US$ 106.000, o Bitcoin pode entrar em uma nova fase de descoberta de preços. Ele ressaltou que a retomada desse patamar será um sinal-chave para novos ganhos no mercado.
Por outro lado, Pentoshi alertou que, se o suporte atual entre US$ 92.000 e US$ 94.000 for rompido, o BTC pode recuar para cerca de US$ 85.000. Esse valor não é negociado desde 12 de novembro e poderia indicar uma correção importante.
Outros analistas também discutem possíveis quedas no curto prazo. Arthur Hayes, cofundador da BitMEX, sugeriu que o Bitcoin poderia cair para a faixa de US$ 70.000 a US$ 75.000, o que pode desencadear uma mini crise financeira.

Análie Bitcoin
Enquanto isso, o trader Mister Crypto afirmou que US$ 90.000 seria o momento ideal para abrir uma grande operação. Ele acredita que o BTC precisa de um sinal mais claro antes de se comprometer com novos movimentos.
Outro trader, Donny, destacou que o gráfico do BTC parece promissor, mas alertou que ainda é cedo para prever a próxima tendência com certeza. “O contexto é crucial e as próximas semanas serão decisivas”, disse ele.
No dia 22 de fevereiro, o trader AshCrypto afirmou que o Bitcoin pode atingir um novo recorde histórico até março. Assim, historicamente, março traz um retorno médio de 13,42% desde 2013, segundo dados da CoinGlass.
Enquanto alguns focam na perspectiva de curto prazo, outros analistas mantêm uma visão positiva no longo prazo. Cathie Wood, CEO da ARK Invest, aumentou suas apostas de que o Bitcoin pode atingir US$ 1,5 milhão até 2030, destacando a crescente institucionalização do ativo.