Brian Armstrong, CEO da Coinbase, prevê que o Bitcoin alcançará valores multimilionários à medida que sua adoção cresce. Em uma publicação recente, Armstrong destacou o potencial do Bitcoin em combater a inflação, um problema comum nas moedas fiduciárias tradicionais.
Ele argumenta que, com o aumento da inflação, as pessoas podem migrar seus ativos de moedas fiduciárias para criptomoedas como forma de proteção.
Bitcoin como equilíbrio no sistema financeiro
Armstrong enfatiza que o Bitcoin não deve ser visto como uma ameaça ao dólar americano, mas sim como um complemento que oferece um equilíbrio natural ao sistema financeiro dos EUA. Ele sugere que a coexistência entre moedas fiduciárias e criptomoedas pode fortalecer a economia americana a longo prazo. Além disso, Armstrong destaca a importância de stablecoins lastreadas em dólar, como o USDC, nesse processo de transição.
Adoção institucional e crescimento do mercado
A visão de Armstrong é compartilhada por outros líderes do setor. Cathie Wood, CEO da Ark Invest, previu que o Bitcoin ultrapassará US$ 1 milhão até o final da década, atribuindo esse crescimento à oferta limitada de 21 milhões de moedas e ao crescente interesse institucional.
Mike Novogratz, CEO da Galaxy Digital, acredita que o valor de mercado do Bitcoin pode igualar e eventualmente superar o do ouro nos próximos cinco a oito anos, impulsionado pelo momento recorde da criptomoeda.
Essas previsões refletem uma confiança crescente no papel do Bitcoin como reserva de valor e ativo de investimento. Com a adoção institucional aumentando e as políticas econômicas globais evoluindo, o Bitcoin está posicionado para desempenhar um papel significativo no futuro do sistema financeiro mundial.