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Mercado

US$ 2 bilhões perdidos em ataques de criptomoedas e US$ 1,63 bilhão por falhas de controle de acesso

Por Maicom Henrique
Atualizado em: 02/04/2025
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US$ 2 bilhões perdidos em ataques de criptomoedas e US$ 1,63 bilhão por falhas de controle de acesso
Imagem: Dall-e
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  • Bybit lidera perdas com ataque de US$ 1,4 bilhão.
  • Hackers exploram falhas humanas mais que códigos vulneráveis.
  • Controle de acesso falho causa prejuízo bilionário em criptomoedas.

Hackers movimentaram o mercado de criptomoedas com força total no primeiro trimestre de 2025. Somente entre janeiro e março, ataques cibernéticos causaram perdas superiores a US$ 2 bilhões no setor.

Desse total, pelo menos US$ 1,63 bilhão resultou de falhas em sistemas de controle de acesso, segundo relatório da empresa de segurança Hacken.

Bybit lidera em volume perdido e levanta alerta para falhas internas

O caso mais grave envolveu a exchange Bybit, que perdeu sozinha US$ 1,4 bilhão. Porém, o ataque, atribuído a hackers norte-coreanos, expôs mais de 11 mil carteiras digitais utilizadas para lavar os fundos desviados. A violação ocorreu por meio de um comprometimento do front-end da Safe{Wallet}, uma interface de acesso às carteiras multiassinatura.

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A escala da operação chamou atenção de especialistas e colocou o ataque como um dos maiores já registrados. “Esse trimestre foi atípico. A perda da Bybit sozinha quase alcançou o total perdido em todo o ano de 2024”, comentou Anmol Jain, vice-presidente da AMLBot. Além disso, no ano anterior, o total de perdas no setor havia somado US$ 2,25 bilhões.

Fraquezas humanas superam falhas de código no universo das criptomoedas

Além disso, o relatório da Hacken também aponta que a maior parte dos ataques em ambientes de criptomoedas não explorou falhas em contratos inteligentes. Em vez disso, os hackers tiraram proveito de erros humanos, brechas em processos internos e sistemas de permissão mal configurados.

Ainda mais, a engenharia social manipulação psicológica para enganar funcionários e obter acesso privilegiado continua sendo uma das principais armas dos invasores.

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Essa tendência marca o terceiro trimestre consecutivo em que ataques a carteiras multiassinatura lideram a lista de exploits mais lucrativos. Além da Bybit, a Radiant Capital e a WazirX também sofreram com esse tipo de brecha nos trimestres anteriores.

Golpes como phishing e rug pulls também contribuíram com cifras alarmantes no universo das criptomoedas. As perdas somadas nesses esquemas passaram de US$ 396 milhões no período, sendo US$ 96,3 milhões apenas com iscas por e-mail e redes sociais.

Anmol Jain alertou ainda para o crescimento de quadrilhas organizadas. Porém, ele citou a Huione, considerada o maior mercado ilícito da internet, que aumentou em 51% seu volume transacionado em apenas seis meses. A empresa oferece stablecoins e serviços financeiros voltados a atividades ilegais.

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Ainda mais, segundo Jain, grande parte dos golpes de “abate de porcos” em que os criminosos ganham a confiança da vítima antes de aplicar o golpe vem de centros de crimes cibernéticos no Sudeste Asiático. Muitos desses grupos exploram jovens traficados de países como Índia, Vietnã e Nepal.

Usuários também devem redobrar a atenção ao investir

Diante do aumento nos ataques a exchanges e falhas em sistemas de segurança, especialistas recomendam que investidores de criptomoedas adotem medidas extras de proteção. Uma das mais eficazes é o uso de hard wallets — carteiras físicas que armazenam chaves privadas fora da internet, reduzindo drasticamente o risco de invasões.

Ao manter os ativos em uma hard wallet, o usuário elimina a dependência de plataformas centralizadas e limita o alcance de ataques virtuais. Embora exijam mais cuidado no manuseio e armazenamento, essas carteiras oferecem um nível de segurança muito superior às hot wallets, sendo especialmente indicadas para quem mantém valores mais altos ou deseja investir no longo prazo.

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Para redobrar a sua segurança em seus investimentos, a OneKey conta com hard wallets que se adaptam a qualquer perfil de usuário. Confira todas elas no site da revendedora oficial no Brasil.

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TagsCriptomoedasHackerMercado
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Maicom Henrique
PorMaicom Henrique
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Entusiasta de criptomoedas e tecnologia, comecei minha jornada com consoles no Nintendo 64. Sempre explorando novos gadgets e tecnologias inovadoras. Nos momentos livres, meu maior hobby é jogar futebol.
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