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Bitcoin não é a criptomoeda mais usada em crimes cibernéticos, aponta relatório

Por Jorge Siufi
Atualizado em: 29/06/2023
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Bitcoin não é a criptomoeda mais usada em crimes cibernéticos, aponta relatório
Foto: Yayimages
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A empresa de análise e dados em blockchain, TRM Labs, mostrou que o Bitcoin não é mais a criptomoeda mais usada em atividades criminosas. De fato, as redes Tron e Ethereum passaram a ser as mais usadas.

De acordo com a pesquisa, em 2016 o Bitcoin representava cerca de 97% de todo valor usado em atividades ilícitas e no financiamento do terrorismo. Já em 2022, o Bitcoin representou 19% de toda a atividade criminosa usando criptoativos.

A TRM Labs reportou que os criminosos que usam os criptoativos passaram a preferir os que podem ser usados em cadeias cruzadas ao invés de usarem o Bitcoin, principalmente no financiamento de crimes de terrorismo.

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De acordo com Esteban Castaño, cofundador e CEO da TRM Labs, ‘a transição da blockchain do Bitcoin para outras blockchains e táticas destaca a importância de nossa missão de criar um mapa completo dos fluxos financeiros ilícitos na rede’.

Financiamento de práticas ilegais e crimes com criptomoedas

Em relatório sobre financiamento de crimes usando criptoativos, a empresa TRM Labs mostrou que o Bitcoin deixou de ser o ativo digital mais usado por contraventores. Por outro lado, quem mais cresceu neste segmento foram os criptoativos da rede Ethereum, e no caso dos crimes de terrorismo a rede Tron passou a ser a mais usada.

O local onde mais cresceu o uso de ativos digitais para as práticas terroristas foi a Síria, onde a TRM Labs reportou principalmente o uso de exchanges descentralizadas para o financiamento destas práticas criminosas.

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Já no mercado da darkweb o Bitcoin representou apenas 10% das vendas de mercadorias e produtos ilegais, além da venda de informações roubadas e conteúdo de exploração infantil. O mercado mais proeminente para a darkweb é o russo, o qual representou cerca de US$ 1,4 bilhão do montante transacionado, ou seja, algo em torno de 80% de todo o comércio dentro da darkweb.

O relatório também mostrou que em 2016 cerca de 66% do volume de ataques hackers ao mercado de criptoativos envolviam o Bitcoin. Já em 2022 a principal criptomoeda do mercado representava menos de 3% dos ataques, enquanto a Binance Smart Chain representava 19% e a rede Ethereum representou 68%.

A TRM Labs apontou que ‘aproximadamente US$ 9,04 bilhões foram enviados para vários tipos de esquemas de fraude em 2022, com a grande maioria indo para aparentes esquemas Ponzi e/ou pirâmide’, e que ‘aproximadamente US$ 2 bilhões foram roubados em 2022 por meio de ataques a pontes entre cadeias, que permitem que a criptomoeda passe de uma blockchain para outra’.

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Anteriormente, a empresa mostrou que no primeiro semestre de 2023 houve redução dos crimes cibernéticos e ataques hackers com criptoativos, onde cerca de US$ 400 milhões foram furtados até meados de maio.

A empresa acredita que as ações regulatórias em torno do mercado de criptoativos e o aumento da fiscalização tenham ajudado a diminuir o volume de crimes cibernéticos usando os criptoativos.

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Jorge Siufi
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