A cidade de Serodino, uma província argentina de Santa Fé, anunciou que vai minerar criptomoedas para combater o efeito da alta inflação que se iniciou após a pandemia.
A solução são as criptomoedas
A prefeitura de Serodino vai lidar com as consequências da pandemia restaurando a infraestrutura da cidade com a renda da mineração de criptomoedas.
Apesar de ser uma cidade pequena, com apenas 6.000 habitantes, é mais uma cidade que adere aos empreendimentos em criptoativos.
Com as moedas obtidas com a mineração as autoridades municipais pretendem investir no desenvolvimento da cidade, iniciando pela infraestrutura ferroviária.
Juan Pio Drovetta, prefeito da cidade, disse que não pretende guardar as criptomoedas, mas vendê-las e fazer os investimentos com os fundos arrecadados.
A prefeitura não descartou a possibilidade de aumentar a sua participação na mineração fazendo parcerias com empresas privadas.
As autoridades locais informaram que já compraram seis placas de mineração e que o empreendimento maior será construir uma fazenda para a mineração das criptomoedas.
A prefeitura informou que não vai fazer negociações com as criptomoedas no estilo de trade, pois não quer perder fundos.
Vamos gerar criptomoedas e, portanto, sempre venceremos
Juan Pio Drovetta, prefeito da cidade de Serodino
Uma estimativa superficial das autoridades locais é de que a cidade comece captando cerca de 60 a 70 mil pesos argentinos por mês, o que seria equivalente a aproximados US$ 4.000 dólares.