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Notícias

Cosmos remove módulo de staking após revelações sobre ligação com agentes norte-coreanos

Por Clara Ventura
Atualizado em: 16/10/2024
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Foto: Borroe Finance / Divulgação
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Os desenvolvedores da rede Cosmos estão tomando medidas para remover o Módulo de Staking Líquido (LSM) do Cosmos Hub, após a descoberta de que sua criação envolveu agentes norte-coreanos. Hoje, a empresa de desenvolvimento blockchain All in Bits (AiB) emitiu um alerta de emergência destacando vulnerabilidades significativas de segurança no LSM.

A notícia das ligações com desenvolvedores da Coreia do Norte impactou negativamente o valor do token da rede Cosmos (ATOM). O criptoativo caiu mais de 2,5% nas últimas 24 horas, sendo cotado a US$ 4,44 no momento da publicação.

Envolvimento da Coreia do Norte com Cosmos

De acordo com a AiB, uma parte substancial do LSM foi desenvolvida por atores norte-coreanos, levantando preocupações críticas sobre a segurança do ecossistema do Cosmos. A empresa esclareceu que o LSM não é um recurso isolado, mas uma extensão construída sobre os módulos de staking já existentes do Cosmos. Isso significa que qualquer vulnerabilidade no LSM poderia impactar todo o sistema de staking, potencialmente colocando em risco todos os tokens ATOM em staking.

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A AiB também acusou os principais desenvolvedores do LSM, Zaki Manian e a empresa Iqlusion, de falta de transparência. Segundo a empresa, os desenvolvedores sabiam do envolvimento de atores norte-coreanos, mas optaram por não divulgar essas informações. A AiB afirmou que Manian tinha conhecimento dessas conexões desde março de 2023 e que ele sabia que os desenvolvedores estavam sendo investigados pelo FBI, mas não informou a comunidade do Cosmos.

A empresa escreveu que, apesar de possuir essas informações críticas, Zaki Manian não realizou auditorias adicionais ou uma revisão completa das contribuições dos desenvolvedores norte-coreanos antes de promover a integração do LSM ao Cosmos Hub.

Além da ligação com a Coreia do Norte, a AiB levantou preocupações sobre uma falha crítica de design do LSM. Essa falha permitiria que os usuários evitassem penalidades de slashing futuras, transferindo o risco para outros stakers. Embora essa vulnerabilidade tenha sido descoberta durante uma auditoria, os desenvolvedores não corrigiram o problema, afirmando que era um “objetivo de design intencional”.

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Reação dos desenvolvedores do Cosmos

Em uma publicação feita em 16 de outubro na plataforma X (antigo Twitter), o desenvolvedor do Cosmos, Jacob Gadikian, anunciou que os desenvolvedores da rede começaram a rastrear os passos necessários para remover o LSM do Cosmos Hub. Gadikian também confirmou que algumas ramificações do repositório Cosmos SDK, identificadas pelo sufixo “-lsm”, contêm contribuições de indivíduos norte-coreanos ligados a lavagem de dinheiro e desenvolvidas sob identidades falsas.

Ele afirmou que o código em questão deve ser totalmente removido do repositório ou receber um aviso destacado no repositório do cosmos-sdk. Os desenvolvedores do Cosmos estão agora pedindo uma auditoria completa do LSM para revelar o nível de envolvimento de atores norte-coreanos. A auditoria também pode levar à “lista suja” de indivíduos e entidades específicas, incluindo Zaki Manian, Iqlusion e outros promotores importantes do módulo.

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TagsATOMBlockchainCosmosSegurançaStaking
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Clara Ventura
PorClara Ventura
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Clara Ventura é uma jornalista com quatro anos de experiência em cobertura de Bitcoin, criptomoedas, tecnologia blockchain e Web3. Graduada em Jornalismo e com pós-graduação em Jornalismo Digital, Clara combina sua paixão pelo mundo das criptomoedas com habilidades jornalísticas para produzir reportagens relevantes para um público amplo e diversificado.
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