- Bancos sumirão sem criptomoedas, alerta Eric Trump em Dubai.
- Blockchain oferece inclusão e velocidade, diz filho de Trump.
- Família Trump aposta pesado no futuro das criptomoedas.
Durante uma entrevista em Dubai, Eric Trump fez uma declaração contundente sobre o futuro dos bancos tradicionais. Segundo ele, as instituições financeiras que rejeitarem a adoção de criptomoedas podem desaparecer em menos de dez anos.
O vice-presidente da Trump Organization afirmou que o atual sistema bancário falha em incluir a maioria das pessoas. Porém, ele considerou o modelo antiquado e elitista, focado apenas nos mais ricos, e elogiou a tecnologia blockchain como solução real para a inclusão financeira.
“Criptomoedas são o futuro do dinheiro”
Eric Trump revelou que se aproximou do universo cripto ao perceber como muitas pessoas permanecem excluídas do sistema financeiro. Em sua visão, fatores ideológicos e econômicos afastam milhões de indivíduos das oportunidades bancárias, e o blockchain preenche esse vazio com transparência, velocidade e acessibilidade.
Ele também aproveitou para criticar duramente o sistema SWIFT, usado para transferências internacionais. Porém, Trump chamou a plataforma de “um desastre absoluto” e comparou sua lentidão com a eficiência das carteiras digitais, que executam transações em segundos.
Família Trump mergulha no mundo das criptomoedas
A fala de Eric não representa uma opinião isolada. A família Trump entrou de vez no setor de criptomoedas. O grupo lançou tokens como TRUMP e MELANIA, fundou a World Liberty Financial e, recentemente, anunciou uma stablecoin pareada ao dólar.
Além disso, Eric e Donald Jr. divulgaram uma nova operação de mineração de Bitcoin nos Estados Unidos. Com esses movimentos, eles não apenas promovem as criptomoedas, mas também participam ativamente da construção de uma nova infraestrutura financeira.
Ainda mais, enquanto grandes bancos como Goldman Sachs e JP Morgan correm para desenvolver braços digitais, Trump reforça que o poder agora está nas mãos do povo. Qualquer um com um celular e internet pode movimentar valores sem taxas absurdas e sem depender de bancos.
Para ele, o setor financeiro enfrenta uma bifurcação: inovar ou desaparecer. Se os bancos não aceitarem essa mudança de paradigma, correm o risco de se tornarem obsoletos diante da evolução das finanças descentralizadas.