Taunt Battleworld é a rinha de NFTs que está chegando ao mercado, e lembra muito o sistema de luta do Mortal Kombat. Não leva fé? Confere esse vídeo que eles publicaram no Twitter.
Já falamos sobre o jogo anteriormente, mas aqui vai um resumão: a equipe do Taunt Battleworld intitula o jogo como o “Mortal Kombat da Web3”, e já recebeu cerca de US$ 5 milhões de nomes como Glock Ventures e Polygon Studios para desenvolver o projeto.
São 25 mil personagens criados em NFTs, que variam em raridade, e são chamados de Acolytes. Seus Acolytes lutam com outros, mas você não faz os comandos: uma inteligência artificial da Esports Technologies que comanda seu personagem.
Além de botar seus NFTs para trocar soco, chute e poder dentro da rinha, você também pode assistir as lutas de outros jogadores. Nessas lutas, você pode apostar em quem pode sair vencedor, e também recebe tokens por assistir – mesmo sem apostar.
Mas vamos aos detalhes sobre a história do game!
História do jogo
Em Taunt Battleworld, deu ruim para a humanidade: os Deuses Antigos passaram a governar a Terra e usam nosso planeta de playground. Eles colocam cinco diferentes raças para lutar entre si, como uma grande e louca rinha.
Os motivos de cada raça são diversos e, por isso, eles lutam nesse circo que diverte divindades. Liberdade, dominação, pura e simples glória. Cada um tem seu motivo. Os Humanos continuam vivendo em grandes cidades, mas vocês conseguem imaginar que não é nada parecido com o que vivemos hoje.
No fim das contas, o grande esquema é que os torneios também servem para ver qual das cinco raças que estão na Terra vão dominar o planeta de vez. E quais são essas raças? Vamos a elas.
As cinco faces da trocação

As raças são: Mortos-vivos, Humanos, White Hairs, Squids e Scales. Humanos e Mortos-vivos dispensam apresentação. Aliás, vamos elaborar os mortos-vivos: uma reação química começou a ocorrer nos corpos dos mortos, e os atuais “zumbis” são como parasitas desses cadáveres.
Os Mortos-vivos inclusive têm uma divindade: Nekro. Eles voam por aí em naves espaciais, rolando na porrada com todo mundo. Contudo, não existem registros sobre eles, então pouco se sabe além do que foi descrito.
Os Squids aparentam ser lulas e, apesar de serem uma das raças mais desenvolvidas do universo como sociedade, eles não precisaram evoluir na sua forma física. Por isso eles se parecem com lulas. A divindade deles, Exala, que parece ter descoberto esse povo em um planeta composto apenas de oceanos. Doidera, né?
Uma porradaria cheia de raças não pode existir sem os reptilianos que, nesse caso, são os Scales. Eles assumem formas de serpentes e lagartos, os bons e velhos calangos. Os Scales manjam muito dos processos do corpo, provavelmente por serem uma das raças mais antigas do universo.
A deusa deles, Nisha, é uma grande serpente que é, aparentemente, imortal. O lance dos Scales é que eles curtem uma maldade: a equipe do jogo define eles como “traidores” e “mentirosos”. Os caras são a Sonserina do jogo.
E os White Hairs? Eles são velhos, por isso ficaram com o cabelo branco? Seria uma explicação plausível, mas não aqui. Os White Hairs são humanos que decidiram se aventurar por aí nas galáxias. Pegaram um foguetão da SpaceX e foram descobrir o que há por trás do véu das estrelas.
O resultado foi a descoberta de um sistema espacial chamado Vega, que foi colonizado por esses humanos. Quer dizer, não colonizaram. Era o início de um sonho, mas deu tudo errado. Desesperados, os humanos desbravaram Vega e descobriram um templo, que pertencia à divindade Dyeus.
A proposta foi bem simples: me sirvam ou morram. Até eu, que sou mais otário, escolheria servir o Dyeus. Foi aí que os humanos passaram por um processo de transformação e agora são essa raça indefinida, que deriva diretamente de uma divindade.
E aí, qual vai ser?
Todo mundo animado para o jogo? Então entrem lá no grupo do Telegram focado na comunidade brasileira. Vocês vão poder conversar com o pessoal que já tá estudando o game há um tempo, e vão extrair muita informação boa!
Por apenas 0,1 ETH, é possível obter o Skull Pass, que dá: um Acolyte, acesso ao campeonato com US$ 100 mil em prêmios, multiplicadores exclusivos nas apostas e acesso ao estágio inicial do jogo. O Skull Pass é limitado, são apenas 2.500 unidades.
O lançamento oficial vai ficar para o fim de 2022, no último trimestre, segundo o roadmap do Taunt Battleworld. Os NFTs dos Acolytes ainda não possuem preço, já que o jogo ainda não foi lançado.