A Sega Singapore, subsidiária da renomada empresa de entretenimento japonesa Sega, revelou recentemente seus planos de mergulhar no espaço de jogos Web3 por meio de uma parceria estratégica com a Finschia, um projeto blockchain. Essa colaboração visa trazer algumas das franquias estabelecidas da Sega para o universo Web3, marcando uma mudança significativa na postura da empresa em relação aos jogos blockchain.
Como parte desse empreendimento, a Sega Singapore está ativamente envolvida em garantir a rede Finschia, executando um nó e participando da governança do protocolo. Esse movimento representa o mais recente desenvolvimento na posição em evolução da Sega em relação ao Web3 e aos jogos blockchain.
Inicialmente, parecia haver relutância dentro da Sega, pois o co-diretor de operações, Shuji Utsumi, expressou reservas sobre os jogos Web3, considerando-os “entediantes” em uma declaração feita em julho.
Sega
Utsumi enfatizou a necessidade de proteger as principais propriedades intelectuais (PIs) da Sega e insinuou uma abordagem seletiva, afirmando que apenas franquias menos conhecidas poderiam ser licenciadas para tais jogos.
Entretanto, houve uma mudança perceptível na perspectiva de Utsumi em outubro, reconhecendo que elementos Web3 e blockchain poderiam introduzir ideias inovadoras ao ecossistema de jogos.
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Ele reconheceu o potencial para os jogadores desejarem a propriedade de ativos in-game e, em alguns casos, a capacidade de ganhar dinheiro – uma mudança nas preferências dos jogadores que não existia antes. Essa colaboração com a Finschia segue a incursão anterior da Sega nos jogos blockchain, quando, em setembro de 2022, a empresa anunciou seu primeiro jogo blockchain.
A empresa licenciou sua franquia Sangokushi Taisen para a Double Jump Tokyo, uma empresa blockchain. O jogo foi projetado para aproveitar o Oasys, um blockchain orientado para jogos, para incorporar elementos Web3 na experiência de jogo.
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