Os resultados da segunda Avaliação Nacional de Risco, realizada Unidade de Inteligência Financeira do México (UNIF), foi publicada recentemente, trazendo insights importantes para o mercado financeiro mexicano. Segundo o relatório, atualmente existe um maior risco de lavagem de dinheiro no setor bancário do que em outros setores, como o setor de empresas fintech.
Assim, o grupo conhecido como “G7 dos Bancos”, que conta com BVA, Santander, Citi Banamex, Banorte, HSBC, Scotiabank e Inbursa, registra o maior indice de lavagem de dinheiro no Máximo, do que qualquer outro setor, de acordo com uma recente matéria publicada pelo El Economista.
Contudo, além dos bancos, o relatório também atribuiu a classificação de “alto risco” de registrarem lavagem de dinheiro à exchanges, empresas de câmbio e provedores institucionais bancários.
Curiosamente, o relatório da UIF não apresentou uma classificação de risco ao setor fintech. Entretanto, as empresas deste setor também possuem potencial para realização de atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
De fato, durante uma recente conferência virtual, um funcionário da UNIF afirmou que as criptomoedas apresentam um risco substancial para atividades ilegais, considerando-a como um “risco emergente”.