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BitNotícias > Tecnologia > Empresa de consultoria usa blockchain para registrar recursos de indenizações do desastre de Mariana
Tecnologia

Empresa de consultoria usa blockchain para registrar recursos de indenizações do desastre de Mariana

Por Clara Ventura
Atualizado em: 14/04/2025
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Guia definitivo de conceitos sobre blockchain e criptomoedas
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  • Registro de indenizações em blockchain garante rastreabilidade e segurança nos recursos do caso Mariana
  • Empresa escolheu tecnologia da Hathor por ser robusta, de baixo custo e fácil implementação
  • Mais de R$ 1 bilhão em indenizações dependem da fase recursal analisada pela consultoria

A empresa de consultoria Kearney está empregando a blockchain brasileira Hathor para realizar o registro de recursos de pedidos de indenização ligados ao rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 2015, em Mariana (MG). De acordo com a empresa, a adoção da tecnologia busca assegurar que os registros sejam seguros, rastreáveis e imutáveis.

Conforme noticiou o Valor, desde 2021, a Kearney atua como perita independente na análise dos recursos de indenizações. A empresa é responsável por auditar o processo conduzido pela Fundação Renova, criada em 2016 com a finalidade de gerir as ações de reparação.

Registros em blockchain

A decisão de registrar os recursos em blockchain surgiu após o acordo firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que extinguiu a Renova e destinou R$ 100 bilhões para ações reparatórias.

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O acordo estipulou um prazo de 180 dias para repactuação dos casos em fase de recurso. Além disso, determinou a suspensão, por 90 dias, do sistema Novel, utilizado pela mineradora Samarco.

“Precisávamos de uma ferramenta de isonomia que pudesse ser implementada rapidamente“, explicou Camilla Irion, associada nas áreas de digital e analítica da Kearney.

Camilla destacou que, dos 85 mil processos recebidos, ainda restavam 26 mil para análise no momento da repactuação. Como o sistema original estava indisponível, foi necessário registrar o andamento das análises em formato seguro e acessível. Mas isso deveria ocorrer sem a interrupção do processo.

“Queríamos garantir transparência para a Renova e manter o controle sobre o prazo dos 180 dias”, completou.

Por questões de privacidade, a empresa são registrou na blockchain os documentos dos atingidos. Em vez disso, registrou apenas os seus respectivos hashes — códigos únicos que funcionam como impressões digitais dos arquivos. Com esses registros, tanto os atingidos quanto os auditores podem acompanhar o andamento dos processos. Ambas as partes conseguem consultar os documentos quando necessário.

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Conforme destacou Flavia Ribeiro, diretora da Kearney, a fase recursal é crucial: mais de R$ 1 bilhão em indenizações dependem dela.

“A matriz de danos é complexa, com muitas variáveis. Fizemos extração de imagens e lidamos com um grande volume documental”, afirmou.

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Clara Ventura
PorClara Ventura
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Clara Ventura é uma jornalista com quatro anos de experiência em cobertura de Bitcoin, criptomoedas, tecnologia blockchain e Web3. Graduada em Jornalismo e com pós-graduação em Jornalismo Digital, Clara combina sua paixão pelo mundo das criptomoedas com habilidades jornalísticas para produzir reportagens relevantes para um público amplo e diversificado.
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