- LINK defende suporte em US$ 23,4 para manter alta.
- Parcerias estratégicas e ETF aumentam confiança do mercado.
- Acúmulo de 5,34 milhões de tokens fora das exchanges sinaliza força compradora.
Chainlink (LINK) voltou aos holofotes após uma sequência de notícias positivas e sinais claros de acúmulo por investidores institucionais.
Além disso, analistas apontam que o token pode atingir US$ 102 nos próximos meses caso mantenha a tendência de alta.
Catalisadores que impulsionam o LINK
Nos últimos dias, o projeto fechou uma parceria estratégica com a japonesa SBI Holdings e ainda foi destaque no pedido de ETF da gestora Bitwise. Além disso, a inclusão do token nas reservas da própria rede reforçou a visão de sustentabilidade de longo prazo.
Outro ponto de atenção foi o anúncio da colaboração com o Departamento de Comércio dos EUA para trazer dados macroeconômicos on-chain, o que, consequentemente, aumenta a relevância do ecossistema.
O analista Ali Martinez destacou em sua conta no X:
“Um rompimento de alta do padrão de triângulo simétrico pode levar o LINK a um movimento parabólico, com alvo em US$ 102.”

Indicadores técnicos confirmam a força
O gráfico semanal mostra que o LINK mantém estrutura de alta desde que rompeu os US$ 8 em 2023. A valorização até US$ 30,94 em 2024 traçou alvos de Fibonacci entre US$ 36,33 e US$ 45,07.
No curto prazo, o suporte em US$ 23,4 é considerado essencial para sustentar a tendência. Além disso, o volume de saídas de exchanges reforça a narrativa de acúmulo, com 5,34 milhões de tokens retirados em apenas 24 horas.

O que esperar para os próximos meses
Se a pressão compradora continuar, o LINK deve buscar os US$ 31 e US$ 40 como próximos marcos. Assim, combinando fundamentos, parcerias e confiança institucional, o cenário de longo prazo segue otimista.
Em resumo, Chainlink vive um momento de força técnica e fundamental, por isso o suporte em US$ 23,4 é a chave para manter a corrida em direção a patamares históricos.