- XRP mira US$ 42 com cenário técnico e legal favorável.
- ETF à vista pode acelerar alta do XRP.
- Holders reduzem oferta e aumentam pressão por valorização.
O XRP voltou a chamar a atenção dos investidores. O popular analista Egrag Crypto reacendeu o otimismo ao prever um possível rompimento explosivo.
Ele destacou o chamado “padrão Círculo Branco“, que costuma sinalizar movimentos históricos no preço. Essa configuração técnica sugere que o ativo pode buscar patamares jamais vistos.
ETF e disputa com a SEC fortalecem a tese de alta
Ao mesmo tempo, a clareza regulatória melhora de forma consistente. Ripple e SEC apresentaram uma solicitação conjunta para suspender restrições de vendas institucionais até 15 de agosto.
Se aprovada, essa medida pode abrir espaço para uma nova onda de investimentos institucionais. Além disso, analistas estimam em 90% as chances de aprovação de um ETF à vista de XRP nos EUA.
Esse cenário anima investidores e fortalece a tese de que o XRP caminha para uma integração definitiva no sistema financeiro tradicional. Com isso, cresce a expectativa de uma valorização expressiva nos próximos meses.
Análise técnica aponta para estrutura de rompimento
Apesar da leve alta de 0,6% nas últimas 24 horas, o XRP exibe resiliência. O preço se mantém acima do nível de suporte em US$ 2,16, enquanto o RSI permanece neutro e o histograma MACD perde força vendedora.
Se os compradores segurarem a região de US$ 2,06, o ativo pode confirmar uma formação de “mínima mais alta“, essencial para disparar um movimento de alta. Essa configuração técnica reforça a tese de que o XRP pode atingir não só US$ 11,50, mas até mesmo US$ 42.
Na rede social X, Egrag desafiou seus seguidores a justificarem tecnicamente os alvos ambiciosos de US$ 27 e US$ 42. A comunidade respondeu rapidamente, comparando o cenário atual com ciclos anteriores, quando o XRP multiplicou seu valor exponencialmente.
Além disso, dados revelam que mais de 75% da oferta está travada nas mãos de holders de longo prazo. Para completar, saques recentes das exchanges reduziram ainda mais a liquidez circulante, o que pode potencializar a volatilidade.